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Campeões do UniCeub fazem carreata em Brasília

Arquivo Geral

02/12/2013 7h15

Domingo é dia de sair de casa e dar um passeio pela cidade. Ainda mais se você acaba de voltar de uma disputa de título com o troféu de campeão. Ontem, o UniCeub/Brasília realizou uma carreata pela Esplanada dos Ministérios em desfile a céu aberto com direito a carro de bombeiros e muita festa.

A comemoração ocorreu devido ao bicampeonato da Liga Sul-americana, conquistada na última sexta feira, sobre o Aguada, no Uruguai. Sem vencer títulos na última temporada, os vitoriosos jogadores que fazem parte de todos os títulos do clube já sentiam saudades de fazer a festa pelas ruas da cidade. “Fazia tempo que conquistamos um troféu e esse foi mais que merecido para a nossa equipe”, afirmou Guilherme Giovannoni, eleito o melhor jogador do campeonato. 

Esta foi a segunda vez que o atleta recebeu o título, a primeira foi exatamente no primeiro título da liga sul-americana, e o ala/pivô fez questão de dividir o troféu com os companheiros. “Sinceramente, esse prêmio para mim é o menor. O título é mais importante, toda a rapaziada merece e se não fosse por eles, eu não ganharia nem esse nem o outro prêmio”, observou.

Quem também já estava na saudade é o capitão do UniCeub/Brasília, Alex. “Desde que cheguei em Brasília, a temporada passada foi o única em que não levantamos uma taça. Iniciar com um título  sul-americano mostra que esta temporada promete”, comentou o ala/armador.

Fora da fase final por conta de uma contusão, o capitão da equipe ficou em Brasília e teve que acompanhar a final pela televisão. Uma situação horrível para o atleta. “Fiquei nervoso, não gosto de ficar de fora. Mas mesmo quando eles enconstaram no placar dava para ver que a equipe  estava bastante tranquila”, afirmou.

Entretanto, a festa foi curta, pois hoje o time já viaja para Franca, onde inicia uma série de três partidas fora de casa até voltar a atuar na Asceb, em 12 de dezembro. O pivô Alírio, em recuperação de uma cirurgia no ombro esquerdo, participou mesmo com o braço imobilizado. “Ainda não sei se vou lá em cima. Se não, vou na cabine mesmo, o importante é andar no carro dos bombeiros”, brincou.

Cestinha do time e fundamental na conquista na final, o pivô norte-americano Marcus Goree mostrou otimismo: “Sabia que iríamos vencer antes do jogo começar. Somo um bom time, só precisávamos jogar o nosso jogo”, tirou onda.

 

Osimani teve sabor especial

 

Além de Goree, o outro estrangeiro da equipe foi um dos que fizeram a diferença na final contra o Aguada. O ala uruguaio Osimani foi essencial no jogo e, dentro de sua casa, pôde comemorar seu primeiro título pelo novo clube com um sabor diferente. “No último jogo teve um sabor especial sim, minha família esteve me assistindo, a torcida de lá me conhecia”, comentou.

Osimani e Goree foram os novos nomes em que a diretoria do clube candango apostou para esta temporada, porém ainda nomes não conhecidos da maioria do público local. Em pouco tempo, os dois já mostraram bons resultados, fortalecendo o time e deixando de lado qualquer desconfiança. “No esporte, temos que passar por provas a todo o tempo. Este é um bom começo para a equipe, sobretudo para criarmos confiança,  temos que sempre melhorando, mudando estilo de jogo. Estamos contentes mas não conformados que está tudo ganho”, comentou.

Amanhã, o UniCeub volta à quadra, pelo NBB. A partida será contra o Franca, no ginásio Pedrocão. Na sequência, pega o Goiânia, sábado e Uberlândia na  segunda, fora de casa.

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