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Bruninho revela proposta italiana, mas reitera desejo de ficar no RJ

Arquivo Geral

27/12/2013 11h11

A situação financeira do Rio de Janeiro Vôlei segue delicada. Segundo o levantador Bruninho, os jogadores receberam apenas um mês de salário desde o início da temporada e têm buscado com as próprias forças soluções para reestruturar o clube. O fôlego, porém, está perto de terminar, principalmente com as propostas encaminhadas por equipes estrangeiras.

“Esse é um assunto chato, complicado, que ninguém gostaria de passar. Estamos vivendo uma situação difícil e correndo atrás de alguns patrocinadores para tentar resolver e continuarmos no Rio. Mas isso está cada vez mais difícil, ainda mais estando no meio da temporada. Vamos ver o que vai acontecer”, lamentou o levantador.

Os altos investimentos do empresário Eike Batista deixou o Rio de Janeiro com um dos times mais estrelados da Superliga masculina na temporada passada. Logo no início da atual edição, porém, a empresa petrolífera OGX retirou o patrocínio à equipe após passar por crise financeira e fechar as portas e deixou os principais astros sem receber salários e com o caminho aberto para acertar com clubes do exterior.

“A gente tem que receber, não adianta. Jogar de graça o ano inteiro é impossível. A gente recebeu um mês do campeonato por enquanto, tem vários que estão atrasados. A gente quer ficar, o grupo quer e está correndo atrás de patrocínio para concretizar isso. Já tenho proposta da Itália, mas vamos esperar, porque quero muito continuar”, desabafou.

Caso aceite o convite dos italianos, Bruninho não será o primeiro a deixar o Rio de Janeiro nas últimas semanas. O central Maurício já havia acertado com o Halkbank, da Turquia, no final de novembro. Já o meio de rede Lucão acertou transferência para os paulistas do Sesi antes mesmo de a atual temporada começar.

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