O Brasil conseguiu mais um feito notável no judô na temporada 2013. Em competições da Federação Internacional de Judô (FIJ), o País foi o segundo maior vencedor de medalhas, com 121 pódios, dois a menos que o japoneses e três a mais que a Rússia.
“Acredito que os investimentos feito pela Confederação Brasileira de Judô em conjunto com seus parceiros públicos e privados, o trabalho desenvolvido pela comissão técnica multidisciplinar e o talento dos nossos atletas foi o que levou a esse desempenho tão positivo. A nossa missão é manter os números numa crescente que culminará em 2016”, declarou Amadeu Moura, gerente de alto rendimento.
No masculino, o atleta que mais vezes subiu ao pódio no ano foi Charles Chibana, com cinco medalhas, sendo três de ouro e duas de prata. No feminino, Maria Suelen Altheman conquistou seis medalhas, sendo três de ouro, duas de prata e uma de bronze.
“Foi um ano bastante produtivo porque tive que correr muito para subir no ranking e estar no Mundial. Tanto a CBJ quanto o Pinheiros me deram todo o suporte para que eu pudesse conseguir tudo o que conquistei esse ano. Agora é terminar essa semana de treinos aqui no Japão, descansar um pouco e partir para o planejamento de 2014”, arrematou Chibana.