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Após investimento, um novo começo para o time do Brasília/CSUV-1

Arquivo Geral

12/12/2013 9h45

Depois de sofrer uma dura derrota na estreia da Liga de Basquete Feminino (LBF) – caiu para o Americana por 141 x 18 -, o  Brasília/CSUV-1  promete  buscar bons resultados na competição. Isso porque, a chegada de um patrocinador permitiu a contratação de um técnico e sete novas jogadoras. 

Conhecedora do trabalho de Flávio Prado, ex-técnico do Presidente Venceslau (SP), Renata Ribeiro, diretora do Vizinhança, propôs o convite e Flávio aceitou. 

Por ter acompanhado o elenco paulista, ela pré-selecionou algumas atletas e Flávio decidiu trazê-las para Brasília. São elas a armadora Ivana da Silva, a pivô e capitã Fabiana Guedes, as alas Jeanne Morais e Ariane Prado, a pivô Cristiane Lima, a ala/pivô Ana Paula e a ala/armadora Camila Jackson.

Flávio comandou o time de Venceslau (SP) por oito anos. Segundo o comandante, o trabalho feito lá é semelhante ao direcionado por Renata no Vizinhança. 

“Sei bem o que ela (Renata) está passando. Viemos para somar. O Vizinhança é conhecido no País por ser um clube de tradição e eu aceitei o convide de prontidão”, explica o novo técnico.

Sobre as dificuldades que o clube enfrentou ao tentar se inserir na LBF mesmo sem um time forte e um patrocinador de renome, Flávio afirmou entender a situação. 

“Para ter um futuro em algo é preciso formar uma boa base, e o Vizinhança está fazendo isso. Não vejo a derrota para o Americana (SP) como algo vexatório. Elas foram lá e deram o seu melhor frente a um dos maiores times do País”, elogiou o técnico.

 

Adaptações

A experiente Fabiana Guedes mal chegou e já foi eleita a capitã da agremiação, principalmente por ter dois títulos da LBF no currículo: um pelo Santo Andre e outro pelo Sport Recife, no ano passado.

“É uma alegria grande e tudo muito novo. Não conhecia Brasília e estou adorando. Receber um convite do DF é a resposta de um trabalho reconhecido. Sempre tive boas referências do Vizinhança e do trabalho da Renata”, afirma Fabi.

Fechadas para esta temporada com o clube, as meninas não precisam mais se preocupar em procurar uma casa por aqui. “Vamos morar todas juntas em Vicente Pires. E o técnico também vai”, disse.

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