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À frente do líder Limeira, Nezinho comemora jogo na capital

Arquivo Geral

08/12/2014 9h12

Foram seis anos defendendo as cores do UniCEUB/Brasília. Quando Nezinho chegou, o time ainda atendia pelo nome de Universo/Brasília. Desde então, o armador participou de quase todas as conquistas mais importantes da história da equipe, incluindo as duas Ligas Sul-Americanas, o Nacional e três dos quatros NBB’s. Hoje, porém, ele defende o Limeira (SP), time paulista que vem atropelando adversários e é o líder isolado e único invicto restante do certame.

Na quarta-feira, Nezinho voltará à ASCEB (904 Sul) pela primeira vez que deixou o time, ao final da temporada 2013/2014. O sentimento é de carinho, não só pelos ex-companheiros de time, mas também pelos torcedores.  

“Vai ser muito legal. Foram seis anos de Brasília. Acho que o carinho tanto da torcida como da  minha parte com certeza ficou”, conta.

Nezinho sabe como a barulhenta torcida do time do Distrito Federal costuma se comportar e não teme ser vaiado. 

“Acho que as vaias seriam uma coisa normal, já que no calor da partida a torcida quer vencer. Podem vaiar para você errar um arremesso, ou tirar um pouco a concentração. Mas, por me conhecerem bem, eles sabem que isso não me pega muito e eu até gosto. No pós-jogo, continua o carinho”, minimiza. 

Time ficou paralisado
 
Nezinho foi colocado por parte dos torcedores  como um dos vilões na eliminação ante o São José, nas quartas de final da temporada passada. Ele  refuta, porém,  o rótulo de injustiçado.
 
“Tivemos um ciclo vencedor muito grande. Ganhamos muitos jogos assim e nossa maneira de jogar nunca mudou com a chegada do Sergio (Hernández, ex-técnico do time). Faltou um pivô para fazermos uma jogada mais interna. Isso aí nos dificultou bastante durante toda a temporada. Ficava todo mundo muito parado, sem conseguir movimentar a defesa adversária. Depois de tanto tempo junto, nossa equipe ficou marcada e os rivais conseguiam dificultar o nosso jogo”, analisa.
 
Educado, o jogador compreende as opiniões depreciativas.  “Aceito que as pessoas que não estejam gostando e critiquem. Estou bem tranquilo quanto a isso, faz parte do meu trabalho”, analisa.
 
 

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