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Futebol

Vai mudar o quê?

Arquivo Geral

05/03/2013 9h07

Vicente Melo

vicente.melo@jornaldebrasilia.com.br

 

Luiz Felipe Scolari pegou muita gente de surpresa na semana passada, ao dizer que iria promover uma série de mudanças na seleção brasileira a partir dos amistosos contra a Itália, em 21 deste mês, e a Rússia, quatro dias depois. Quais seriam estas alterações, o comandante não especificou. Mas hoje, quando o treinador convoca os atletas para os duelos, poderemos ter uma ideia melhor do que Felipão pensa em fazer a partir da convocação para os amigáveis.

 

O primeiro passo a ser dado por Felipão é na relação de nomes. Para a partida contra a Inglaterra, que marcou a reestreia do treinador à frente do escrete canarinho, Scolari convocou apenas 20 jogadores. A explicação dada foi que, por a equipe ter apenas dois dias para se reunir, não havia razão para ter um elenco maior. Agora, no entanto, o panorama é diferente.

 

Improviso

Com quase uma semana para ficar com os jogadores, Luiz Felipe Scolari provavelmente vai chamar o que ele considera o melhor elenco atualmente para a seleção. E será a primeira prévia real do grupo que vai disputar a Copa das Confederações, em junho.

 

As novidades em relação a jogadores vão minguar. Entretanto, o que deve haver é uma revolução tática em relação aos últimos três anos. A principal é a cada vez mais provável escalação de David Luiz na cabeça de área. No Chelsea, o zagueiro está acostumado a atuar como volante.

 

Depende do outro

A alteração tática, que na teoria fortalece a cobertura para o avanço dos laterais, ainda depende da presença de Thiago Silva na lista. Capitão na fase final da passagem de Mano Menezes, o “Monstro” se recupera de lesão muscular e pode ser uma baixa importante. Tanto para o grupo, quanto para o esquema tramado por Luiz Felipe Scolari.

 

Cobrança de até R$ 28 mil para exibição

A Fifa organizou um seminário em Maceió, para dar detalhes sobre as exigências para a exibição pública de jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo de 2014. E revelou que a transmissão de uma partida pode custar até R$ 28 mil aos interessados.

 

Esse é o valor mais alto de uma tabela que considera apenas as exibições em eventos comerciais, aqueles em que tenham patrocínio, distribuição de brindes ou cobrança direta ou indireta de ingressos.

 

A exibição de jogos em bares, restaurantes, hotéis, shoppings ou em praias e praças públicas não exige pedido prévio à Fifa caso não haja cobrança de ingresso e o público não ultrapasse 5 mil pessoas. 

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