Os dirigentes Adriano Galliani, do Milan, e Massimo Moratti, da Internazionale, se reuniram com o prefeito de Milão, Gian Valerio Lombardi, nesta quinta-feira, para discutir sobre como adequar o San Siro às demandas da Lei Pisanu. De acordo com medidas tomadas pelo governo italiano nesta semana, o estádio só pode receber partidas com os portões fechados.
Segundo os cartolas informaram, as reformas na arena deverão custar cerca de 20 milhões de euros, para que todos os requisitos da lei do país sejam preenchidos. Também preocupa o tempo que o trabalho levará para ser concluído. “Não estará terminado antes de outubro. O San Siro é um estádio muito grande e não poderemos encurtar nada”, afirmou Galliani.
Ainda há esperança para que o estádio milanês possa receber partidas com os portões abertos ainda nesta temporada. Ele passará por uma nova inspeção nas próximas 48 horas, que podem mudar o veredicto. Por enquanto estão liberados: Olímpico, em Roma, Marassi, em Genova, Artemo Franchi, em Siena, Sant’Elia, em Cagliari, Barbera, em Palermo e o Delle Alpi, em Turim.