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Futebol

Final do Candangão está definida

Arquivo Geral

29/04/2013 9h05

Pelo jeito as duas torcidas organizadas do Sobradinho combinaram com o futebol do duelo alvinegro confuso apresentado pelos times em campo. Com o mascote marcando presença, o Leão da Serra enfrentou o Ceilândia no estádio do Abadião ontem, e o resultado não saiu do 0 x 0.

 

Por ter vantagem e jogar com o regulamento debaixo do braço, o Gato Preto se classificou, e é o próximo rival do Brasiliense pela final do segundo turno da Taça Mané Garrincha – o segundo turno.

 

Na arquibancada, o som animado das duas torcidas do Sobradinho  não se entendiam. Cada uma tocava um batuque diferente. Em campo, um jogo aéreo e totalmente concentrado no meio de campo, com apenas algumas finalizações e muita confusão entre os próprios jogadores.

 

“Fico muito triste porque era um trabalho bom que vinha sendo feito. Na partida, não jogamos bem e não soubemos trabalhar melhor a bola. Paciência. A gente lamenta não ter classificado”, ressalta Donizete, goleiro do Sobradinho.

 

Ele reclamou

Atacante do Ceilândia e o homem que chamou a atenção pelo stress apresentado, Dimba reclamou da arbitragem. “Houve um pênalti. Se o zagueiro deles confirmou que aconteceu, imagina eu que sofri o ato”, disparou.

 

Dimba causa ira do rival

Os expectadores do Ceilândia se misturaram com os do Sobradinho, chamando a atenção da imprensa por não ocorrer sequer uma discussão aparente.

 

Tudo ia bem quando, nos últimos minutos do confronto, válido pela semifinal, o veterano  Dimba resolveu se desentender com a torcida rival, utilizando provocações desnecessárias. O resultado não poderia ser outro: confusão. Um torcedor do Leão da Serra atirou uma bombinha em cima do jogador. A polícia presente no estádio logo interferiu e retirou o expectador da arquibancada. Dimba não se machucou, mas logo foi substituído por já possuir um cartão amarelo.

 

Resultado

“A gente sabe jogar com o Brasiliense”, foram com essas palavras que Dimba encerrou as entrevistas ao fim do jogo e logo correu para o meio do campo onde os jogadores se reuniam, em uma rodinha, para orar agradecendo a classificação.

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