Depois de uma temporada de um mês disputando competições no saibro europeu, o tenista brasileiro Ricardo Mello está de volta ao Brasil, onde faz uma parada rápida antes de voltar ao Velho Continente. Eliminado logo na estréia dos challengers de Praga e Zagreb, o campineiro embarca na próxima sexta-feira para a República Tcheca, onde participa agora do challenger de Prostejov.
Atual número 153 do ranking de entradas da ATP, Mello também passará pela Suíça, onde disputa o challenger de Lugano, antes de disputar o qualifying de Wimbledon, o terceiro Grand Slam do ano. Até lá, o brasileiro treina ao lado do irmão Henrique Mello e do preparador-físico Charles Lopes, enquanto tenta esquecer os resultados ruins das últimas competições.
Além da cair na primeira rodada de Praga e Zagreb, Mello também foi eliminado na estréia do qualificatório de Roland Garros. Antes disso, ele já havia abandonado na primeira rodada do challenger de Florianópolis, também no saibro, onde defendia o título e foi derrotado por uma virose mal-recuperada na primeira partida contra Caio Zampieri.
Mesmo assim, Mello não acredita em má fase. “Não estou preocupado com meu jogo. Continuo com um bom físico e chegando bem nas bolas. As últimas partidas foram muito duras, e faltou uma vitória para me dar confiança”, acredita o campineiro, que imagina não ter problemas para uma rápida adaptação ao gramado de Wimbledon.
“São pisos bem diferentes, mas jogo lá há alguns anos e estou acostumado com a mudança. O segredo na grama é jogar mais agachado, pois a bola corre menos”, revelou o tenista, que esteve na chave principal da competição do All England Club uma única vez, em 2005, quando foi derrotado logo na estréia pelo britânico David Sherwood por 6/3, 6/4 e 6/4.
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Atual número 153 do ranking de entradas da ATP, Mello também passará pela Suíça, onde disputa o challenger de Lugano, antes de disputar o qualifying de Wimbledon, o terceiro Grand Slam do ano. Até lá, o brasileiro treina ao lado do irmão Henrique Mello e do preparador-físico Charles Lopes, enquanto tenta esquecer os resultados ruins das últimas competições.
Além da cair na primeira rodada de Praga e Zagreb, Mello também foi eliminado na estréia do qualificatório de Roland Garros. Antes disso, ele já havia abandonado na primeira rodada do challenger de Florianópolis, também no saibro, onde defendia o título e foi derrotado por uma virose mal-recuperada na primeira partida contra Caio Zampieri.
Mesmo assim, Mello não acredita em má fase. “Não estou preocupado com meu jogo. Continuo com um bom físico e chegando bem nas bolas. As últimas partidas foram muito duras, e faltou uma vitória para me dar confiança”, acredita o campineiro, que imagina não ter problemas para uma rápida adaptação ao gramado de Wimbledon.
“São pisos bem diferentes, mas jogo lá há alguns anos e estou acostumado com a mudança. O segredo na grama é jogar mais agachado, pois a bola corre menos”, revelou o tenista, que esteve na chave principal da competição do All England Club uma única vez, em 2005, quando foi derrotado logo na estréia pelo britânico David Sherwood por 6/3, 6/4 e 6/4.
