Ex-número um do mundo e atual 25º, o russo Marat Safin falou pela primeira vez na possibilidade de pôr fim à vitoriosa carreira depois de ser eliminado de Roland Garros nesta quarta-feira pelo sérvio Janko Tipsarevic por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/4 e 7/5.
Sem faturar um título desde 2005, quando levantou o troféu do Aberto da Austrália, o tenista de 27 anos não escondeu a decepção em cair logo na segunda rodada do Grand Slam e amargar pelo segundo ano consecutivo uma eliminação precoce no torneio. No ano passado, ele acabou superado pelo chileno Fernando González na partida de estréia.
Talvez eu me aposente no ano que vem ou talvez no próximo. Não sei”, disse Safin, que justificou o desabafo. “Não quero continuar mais entre os 25 primeiros do mundo, mas tinha o desejo de estar mais perto dos top 10”, lamentou.
No entanto, a medida radical do ex-líder do ranking de entradas poderia ser adiantada caso sua colocação no ranking de entradas piore nas próximas semanas. “Não me anima a idéia de jogar estando atrás dos 50 melhores do mundo. Não teria motivação alguma em viajar durante o ano inteiro e não passar da segunda fase de uma competição importante e talvez uma semifinal em um torneio pequeno. Isso não me faz querer continuar”, completou.
Safin iniciou a carreira há dez anos e conquistou 15 títulos durante este período. Além do Grand Slam australiano de dois anos atrás, o mais importante foi o Aberto dos Estados Unidos, em 2000.
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Sem faturar um título desde 2005, quando levantou o troféu do Aberto da Austrália, o tenista de 27 anos não escondeu a decepção em cair logo na segunda rodada do Grand Slam e amargar pelo segundo ano consecutivo uma eliminação precoce no torneio. No ano passado, ele acabou superado pelo chileno Fernando González na partida de estréia.
Talvez eu me aposente no ano que vem ou talvez no próximo. Não sei”, disse Safin, que justificou o desabafo. “Não quero continuar mais entre os 25 primeiros do mundo, mas tinha o desejo de estar mais perto dos top 10”, lamentou.
No entanto, a medida radical do ex-líder do ranking de entradas poderia ser adiantada caso sua colocação no ranking de entradas piore nas próximas semanas. “Não me anima a idéia de jogar estando atrás dos 50 melhores do mundo. Não teria motivação alguma em viajar durante o ano inteiro e não passar da segunda fase de uma competição importante e talvez uma semifinal em um torneio pequeno. Isso não me faz querer continuar”, completou.
Safin iniciou a carreira há dez anos e conquistou 15 títulos durante este período. Além do Grand Slam australiano de dois anos atrás, o mais importante foi o Aberto dos Estados Unidos, em 2000.
