Único brasileiro a furar o qualifying e entrar na chave principal de Roland Garros, o gaúcho Marcos Daniel não escondeu a tristeza após sofrer um estiramento na coxa esquerda, que o forçou a abandonar a partida desta terça-feira contra o francês Eduard Roger-Vasselin no segundo set da primeira rodada.
“Saio decepcionado. Tudo bem, passei o quali, mas vir aqui e perder assim é muito ruim”, lamentou Daniel. “Não queria desistir de jeito nenhum. Falava que para mim mesmo que tinha que dar, mas não rolou. Só quero tentar esquecer e cair na real agora, porque amanhã é bola para frente”.
O brasileiro sofreu a lesão muscular logo no terceiro game da partida e acabou perdendo o primeiro set por 6/1. Na segunda queda, o placar era de 4/1 para o representante local quando houve o abandono. “Tentei continuar, mas sabia que ia ser duro. O fisioterapeuta viu e fez uma cara feia, dizendo que poderia ser algo mais sério. Mesmo assim, ele colocou uma faixa no local a dor melhorou um pouco, mas depois foi piorando e eu não conseguia mais me concentrar direito. Está doendo mais do que deveria e ainda tenho que ver a gravidade”, completou.
Como foi derrotado na primeira rodada de Roland Garros de 2006, o brasileiro não mudará sua pontuação no ranking de entradas da ATP daqui duas semanas, quando a lista será novamente atualizada. Mesmo sem poder melhorar sua colocação depois do Grand Slam parisiense, o atual 174º da relação adiantou o novo objetivo. “Quero estar perto do top 100 de novo no final do ano e espero que essa lesão não interrompa a minha retomada. Tenho poucos pontos a defender até o final do ano e posso até subir bastante, se tudo der certo”, finalizou.
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“Saio decepcionado. Tudo bem, passei o quali, mas vir aqui e perder assim é muito ruim”, lamentou Daniel. “Não queria desistir de jeito nenhum. Falava que para mim mesmo que tinha que dar, mas não rolou. Só quero tentar esquecer e cair na real agora, porque amanhã é bola para frente”.
O brasileiro sofreu a lesão muscular logo no terceiro game da partida e acabou perdendo o primeiro set por 6/1. Na segunda queda, o placar era de 4/1 para o representante local quando houve o abandono. “Tentei continuar, mas sabia que ia ser duro. O fisioterapeuta viu e fez uma cara feia, dizendo que poderia ser algo mais sério. Mesmo assim, ele colocou uma faixa no local a dor melhorou um pouco, mas depois foi piorando e eu não conseguia mais me concentrar direito. Está doendo mais do que deveria e ainda tenho que ver a gravidade”, completou.
Como foi derrotado na primeira rodada de Roland Garros de 2006, o brasileiro não mudará sua pontuação no ranking de entradas da ATP daqui duas semanas, quando a lista será novamente atualizada. Mesmo sem poder melhorar sua colocação depois do Grand Slam parisiense, o atual 174º da relação adiantou o novo objetivo. “Quero estar perto do top 100 de novo no final do ano e espero que essa lesão não interrompa a minha retomada. Tenho poucos pontos a defender até o final do ano e posso até subir bastante, se tudo der certo”, finalizou.
