Genteeeee, meu zap não para de vibrar, minhas amigas aqui do Cosme Velho estão enlouquecidas atrás de convites para o Xou da Xuxa em SP, agora senta que isso aqui não é só show, é aula de mercado, branding e domínio absoluto de público.
Em apenas uma semana, Xuxa Meneghel esgotou o Allianz Parque, um estádio para 50 mil pessoas, com o espetáculo O Último Voo da Nave. E não foi com surpresa, não foi com sorte, não foi com mil convidados. Foi com venda real, fila virtual e fã disputando ingresso como quem disputa final de Copa.
Resultado? Nova data aberta.
31 de julho de 2026.
Mesmo palco. Mesmo impacto. Mesmo recado.
Isso não é “volta”. Isso é manutenção de poder. Enquanto muita gente ainda tenta medir relevância por trending topics de 24 horas, Xuxa vai lá e faz o básico do show business de alto nível. Enche estádio. Com gente de verdade, CPF ativo e memória afetiva convertida em consumo.
Xuxa não vende só música. Ela vende experiência, marca, afeto e legado. O projeto é apresentado pelo Itaú, realizado com parceiros estratégicos, logística impecável e comunicação cirúrgica. É entretenimento tratado como ativo sério, daqueles que movimentam milhões e não pedem licença.

O Allianz lotado cantando em coro não é nostalgia. É capital emocional monetizado com excelência. Esse show não é sobre passado. É sobre permanência. É sobre uma artista que atravessou gerações, mudou de fase, saiu da TV diária, enfrentou críticas, reinventou imagem e, ainda assim, continua sendo grande demais para espaços pequenos.
E vamos falar a verdade, com o deboche fino que a ocasião exige.
Quem ainda duvidava do tamanho da Xuxa recebeu um tapa de realidade. Com luva de paetê, nave espacial e estádio cheio.
Porque sucesso de verdade não grita. Ele esgota. E a nave? Ainda voa.