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Kátia Flávia
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Virginia Fonseca realiza cirurgia de hérnia umbilical e mastopexia; especialistas explicam os procedimentos

Os cirurgiões plásticos Dr. Cristian Haesbaert e Dra. Raquel Camelo explicam os procedimentos realizados pela influenciadora.

Kátia Flávia

08/01/2025 15h49

Os cirurgiões plásticos Dr. Cristian Haesbaert e Dra. Raquel Camelo explicam os procedimentos realizados pela influenciadora.

Nesta semana, a influenciadora digital Virginia Fonseca, de 25 anos, passou por dois procedimentos cirúrgicos: a retirada de uma hérnia umbilical e uma mastopexia com troca de prótese mamária. A cirurgia ocorreu no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, e teve duração de quase oito horas. Após breve ausência nas redes sociais, Virginia voltou a interagir com seus seguidores para compartilhar detalhes da intervenção.

Virginia, casada com o cantor Zé Felipe e mãe de três filhos, explicou que a decisão pelos procedimentos foi motivada por questões de saúde e estética. “Fiz a hérnia umbilical e a mastopexia. Sempre falei que depois de três filhos, não é mais peito, é teta”, brincou, ressaltando que não realizou outros tipos de cirurgia plástica no corpo.

Para esclarecer o que envolve os dois procedimentos, consultamos os cirurgiões plásticos Dr. Cristian Haesbaert e Dra. Raquel Camelo, renomados especialistas na área.

A hérnia umbilical ocorre quando uma parte do intestino ou outro tecido abdominal projeta-se através de uma fraqueza na parede muscular ao redor do umbigo. “O procedimento realizado por Virginia foi a herniorrafia umbilical, que, no caso dela, utilizou a técnica minimamente invasiva por videolaparoscopia. Essa abordagem reduz o tempo de recuperação e minimiza cicatrizes”, explica o Dr. Cristian Haesbaert.

A cirurgia é indicada quando a hérnia causa desconforto, dor ou risco de complicações, como encarceramento ou estrangulamento do tecido. “A intervenção é rápida e segura, e a paciente pode retomar suas atividades leves em poucos dias”, acrescenta o especialista.

A mastopexia, realizada simultaneamente, reposiciona as mamas no tórax, removendo o excesso de pele e conferindo um formato mais harmônico. “Após gestações e amamentação, é comum que as mamas percam elasticidade e fiquem flácidas. A mastopexia corrige isso, devolvendo o volume e o formato cônico, com um colo mais destacado”, explica a Dra. Raquel Camelo.

Além disso, Virginia optou pela troca de suas próteses mamárias, um procedimento complementar comum. “A troca de prótese é indicada quando há desgaste do material ou quando a paciente deseja uma mudança no tamanho ou formato. É uma oportunidade de ajustar os resultados à nova fase da vida da mulher”, acrescenta Dra. Raquel.

Virginia relatou que está se recuperando bem e seguirá orientações médicas para garantir a cicatrização adequada. Segundo os especialistas, os primeiros dias após os procedimentos exigem repouso, uso de cintas compressivas e cuidados rigorosos com as incisões. “O acompanhamento médico é essencial para evitar complicações e garantir resultados duradouros”, conclui Cristian Haesbaert.

“Reforçamos a necessidade de segurança e boas indicações em cirurgias plásticas. Nesse caso específico da Virginia, não fomos os cirurgiões, mas concordamos com as excelentes indicações e fatores de segurança da cirurgia. Uma paciente saudável, com estilo de vida adequado, atividade física regular e peso controlado, submetendo-se a uma cirurgia para tratar alterações da gravidez, com todos os fatores de segurança adequados, tem grande chance de obter excelentes resultados com muita segurança”, finalizaram os especialistas.

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