A crise envolvendo os medicamentos distribuídos pela Fundação Ferette volta a ganhar força em Três Graças. Depois das mortes da esposa de Misael e de Albano, mais um morador da Chacrinha não resiste aos efeitos dos remédios falsificados, ampliando o clima de revolta na comunidade.
No balcão da farmácia Ferette, Viviane entra em choque ao atender uma ligação que confirma a nova tragédia no bairro. A farmacêutica, visivelmente abalada, reage à notícia sem esconder o impacto da situação.
“Morreu quando? Eu sei que tomava os remédios aqui da farmácia. Claro que vou no velório. Lá, a gente conversa então. Beijo”, diz ela, tentando controlar a emoção enquanto absorve o aviso.

No velório, Joaquim e Misael aguardam a chegada de Viviane e comentam a sucessão de mortes atribuídas ao esquema criminoso. Joaquim, indignado, desabafa ao relembrar o número crescente de vítimas.
“Eu perdi a conta do tanto gente que morreu, apesar de estar tomando os remédios daqui”, afirma o pai de Gerluce, reforçando a desconfiança que assombra os moradores.

A dor de Misael também ganha voz. Ainda marcado pela perda de Isaura, ele lembra mais uma vez o impacto da fraude:
“Ontem mesmo eu fui lá visitar o túmulo da Isaura. Tinha mais um sendo enterrado”.