Meu amor, respira fundo porque o que aconteceu no Copacabana Palace não foi uma simples homenagem.
Foi uma noite de ouro, brilho, reinado e reverência à mulher que ensinou ao Brasil que sofrer pode ser arte e que cantar pode ser coroa: Roberta Miranda.
Na segunda-feira, 1º de dezembro, a diva desembarcou naquele salão histórico do Copa como quem pisa no próprio trono.
E ali mesmo recebeu a Comenda da Ordem da Rosa JK, uma honraria ligada à Soberana Ordem do Mérito Empreendedor Juscelino Kubitschek, concedida pelo CICESP.
Se existe alguém que representa civismo, dignidade, força, cultura e espírito empreendedor na música brasileira, esse alguém é ela.
E a noite deixou isso claro, cristalino, dourado, cintilante.
Roberta, linda e emocionada, declarou:
“Estou muito feliz por ser agraciada com essa Comenda, que chega em um momento tão importante da minha carreira, que está completando 40 anos.”
Quarenta anos, meu amor.
Quarenta anos carregando o Brasil pela mão e entregando clássicos que até quem não admite sabe cantar.
A cerimônia fez jus ao tamanho da artista.

A comenda foi entregue durante a 4ª Edição do Troféu ABRID ,Homenagens ao Empreendedorismo Digital, que reconhece nomes que marcaram a inovação, a arte, o país.
E Roberta, claro, estava no topo da lista.
A honraria chancela ,com carimbo, faixa e brilho ,aquilo que o público já sabia há décadas:
Roberta Miranda é, oficialmente e sem discussão, a Rainha da Música Sertaneja.
E olha, minha filha, quando a realeza pisa no Copacabana Palace, o tapete vermelho se estende sozinho.
A artista posou radiante, medalha no peito, sorriso de quem venceu todas as batalhas e segue invicta.
Um momento histórico, digno do álbum de ouro da música brasileira.
E eu aqui, narrando com a emoção de quem viu o glamour bater na porta do Rio e gritar:
“Abre espaço, que a Roberta chegou!”