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Kátia Flávia
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Morre o diretor de “Tieta do Agreste” e “Deus é Brasileiro”, Cacá Diegues

Um dos cineastas mais conhecidos do país, ele foi um dos fundadores do Cinema Novo e foi enredo da escola de samba Inocentes de Belford Roxo.

Kátia Flávia

14/02/2025 13h00

Um dos cineastas mais conhecidos do país, ele foi um dos fundadores do Cinema Novo e foi enredo da escola de samba Inocentes de Belford Roxo.

Meus amores, o cinema nacional se encontra de luto neste momento, pois o Cacá Diegues faleceu na madrugada desta sexta-feira (14) no Rio de Janeiro, aos 84 anos.

Segundo o G1, o cineasta iria realizar uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, ele acabou tendo “complicações cardiocirculatórias” na madrugada.

O velório de Diegues está marcado para este sábado (15), das 12h às 16h, na Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Cacá era imortal. O corpo do diretor será cremado no Caju na sequência.

Carlos José Fontes Diegues nasceu em Maceió no dia 19 de maio de 1940. Ele se mudou para o Rio com 6 anos de idade. Na capital fluminense, passou a infância e adolescência no bairro de Botafogo, na Zona Sul.

O diretor foi um dos fundadores do Cinema Novo ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Paulo Cesar Saraceni, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas.

Ao longo de sua carreira de cineasta, Cacá Diegues produziu mais de 20 filmes de longa-metragem. Entre os mais premiados estão “Xica da Silva” (1976), “Bye bye Brasil” (1980), “Veja esta canção” (1994), “Tieta do Agreste” (1995) e “Deus é brasileiro” (2003).

No ano de 2012, Diegues recebeu uma homenagem no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

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