Meus amores, Belém virou o novo palco da espiritualidade ecológica! A atriz, apresentadora e ativista Luisa Mell, agora rebatizada nas redes como “A Mística da COP30”, resolveu encarnar o planeta Terra, literalmente. A interpretação de Luisa Mell faz uma referência à personagem de cor azul do X-Men.
Pintada dos pés à cabeça com os continentes e oceanos, ela se deitou num prato cenográfico com um garfo espetado e uma floresta em chamas ao fundo. A performance aconteceu na última quinta-feira (6), dias antes da abertura oficial da COP30, marcada para 10 de novembro.
O protesto, feito em parceria com a PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais), criticava o cardápio do evento, que segundo Luisa, oferece apenas 40% de opções vegetarianas ou veganas. No cartaz, o recado era direto e inflamado: “Comer animais alimenta o fogo. Por favor, seja vegano.”
A Mística digo, Luisa, não economizou na verborragia cósmica:
“A própria ONU já disse que não dá pra reverter o aquecimento global sem mudar a alimentação. Então por que a COP não tem cardápio vegano?”, questionou, em tom de desabafo celestial.
Ela também mirou no agronegócio e acertou em cheio:
“Infelizmente, a gente sabe que o agronegócio manda no país. Mas e o nosso futuro? Eu tenho um filho de 10 anos e estou aqui por ele. Nunca tirei a roupa assim, mas foi pra ver se o mundo acorda.”
Entre elogios e ironias, a internet batizou: “A Mística da COP30 chegou pra salvar o planeta de garfo e tinta!”
Enquanto uns chamam de arte performática, outros dizem que parece ritual de exorcismo ambiental. Mas uma coisa é certa: ninguém ficou indiferente.
