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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Júlia Zanatta está processando Gleisi Hoffmann por associá-la ao nazismo

A presidente do PT associou a deputada santaclarense ao nazismo após ela ter publicado uma foto insinuando ataques ao presidente Lula.

Kátia Flávia

21/03/2023 12h15

Amores , vocês viram que recentemente a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), publicou uma foto em suas redes sociais, onde ela aparece segurando uma arma e vestindo uma camiseta com a estampa de uma mão com apenas quatro dedos perfurada por uma bala?

Pois é, essa foto deu o que falar. Ao ponto de até a presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), comentar sobre o caso e associar Zanatta ao nazismo. 

“Comportamento nazista da deputada de SC, de apologia à violência contra Lula. Quem não pode baixar a guarda é a sociedade brasileira —e nossas instituições— com quem insiste incitar a violência e semear o ódio. Estamos estudando medidas contra esse ato criminoso”, comentou a presidente do PT.

Mas o comentário da petista não foi aceito de bom grado pela deputada santaclarense. Zanatta então está processando Gleisi, pelos crimes de calúnia e difamação.

Garantindo ter ganhado a camiseta de presente no exato momento que a foto foi tirada, a deputada federal  afirma que em momento algum citou o presidente Lula ou instigou a violência.

“Está escrito Lula na camiseta? Não está, né. Não está escrito Lula. Eu acho que não é só ele que tem um dedo a menos ou dois, sei lá. Não está escrito Lula e em nenhum momento eu falei no meu texto: ‘Vamos atacar’, ‘vamos pegar em armas para fazer uma revolução’. Eu ganhei ali na hora, coloquei e bati uma foto. Mas o meu texto em nada fala em incitação à violência”

Porém, ao contrário do que a deputada afirma, em sua publicação a mesma cita o nome do atual presidente da República, afirmando que com ele no poder, o sonho da liberdade foi deixado para trás. 

“Come and take it! Não podemos baixar a guarda. Infelizmente a situação não é fácil. Com Lula no poder, deixamos um sonho de liberdade para passar para uma defesa única e exclusiva dos empregos, do pessoal que investiu no setor de armas”, publicou  Zanatta.

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