Gente, se situações horrendas como essa acontecem até pessoas que estão diariamente sendo assistidas por milhares de pessoas, imagina o que acontece com pessoas anônimas. Af!
Na última quarta-feira (04), o jornalista e âncora da primeira edição do NETV, telejornal exibido pela filial da TV Globo, no estado de Pernambuco, Pedro Lins, denunciou, através das suas redes sociais, um caso de racismos que o mesmo sofreu ao entrar em uma loja dentro do Shopping Recife, na capital do estado.

O jornalista conta que ao entrar na loja para comprar um presente, foi confundido pela vendedora com um entregador de aplicativo.
“A vendedora olhou para mim e falou assim: ‘Você é entregador do Rappi [aplicativo de entrega]?’. Eu falei: ‘Não, eu vim aqui comprar. Mas, se o pagamento for bom, quem sabe eu não faço esse extra?!’, é isso”, relatou Pedro, nos stories do seu instagram.
Em seu twitter, o apresentador também falou sobre o caso e questionou, retoricamente, os seus seguidores, o que vinha a ser a atitude tomada pela vendedora.
Segundo a colunista Paola Zanon, com a repercussão do caso, a direção do shopping tomou conhecimento do ocorrido e em nota afirmou que o estabelecimento repudia a atitude tomada pela vendedora.
“O centro de compras lamenta o fato e reforça que este tipo de conduta não condiz com os valores do equipamento, reafirmando o seu compromisso em receber todos os seus clientes com respeito e igualdade”, notificou o shopping.