Gusttavo Lima rompeu o silêncio após a apreensão de um avião registrado em seu nome na Operação Integration, a mesma que resultou na prisão de Deolane Bezerra na quarta-feira (9). Em sua declaração, o cantor garantiu que a aeronave, vendida no ano passado, “não tenho nada a ver com isso”. “Disseram por aí que meu avião foi ‘preso’. Eu não tenho nada a ver com isso, me deixem fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado”, afirmou.
Atualmente comemorando seu aniversário em um iate na Grécia, Gusttavo afirmou que queria apenas descansar. “Estou recebendo muitas mensagens de carinho, mas também tô recebendo problema. O ‘bebê’ não pode ter uma semana de descanso”, desabafou. Entre os presentes na celebração está o ministro do STF, Nunes Marques.
De acordo com a documentação da ANAC, a aeronave pertence à Balada Eventos e Produções LTDA, empresa de Gusttavo. No entanto, a assessoria do cantor confirmou que o jato foi vendido para a J.M.J Participações e está em processo de transferência. A nota oficial afirma que o jato, com valor médio de R$ 35 milhões, foi apreendido em Jundiaí e está agora em um hangar em Barueri.