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Kátia Flávia
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Guitarrista do Ultraje a Rigor pede doações para custar a internação de Mingau

Rinaldo Oliveira, o Mingau, de 56 anos, que foi baleado na cabeça na madrugada do dia 2 de setembro em Paraty, Rio de Janeiro. O músico segue internado.

Kátia Flávia

11/11/2023 9h00

Rinaldo Oliveira, o Mingau, de 56 anos, que foi baleado na cabeça na madrugada do dia 2 de setembro em Paraty, Rio de Janeiro. O músico segue internado.

Então minha gente, vocês lembram o que aconteceu com o músico Mingau, do Ultraje a Rigor, né? Para quem não lembra, ele foi baleado na cabeça dia 02 de setembro deste ano, em Paraty, no Rio de Janeiro, num local conhecido como ponto de compra e venda de drogas ilícitas dominado por uma facção criminosa autodenominada “Comando Vermelho”.

Desde então, o baixista está internato e seu quadro de saúde está estável. Uma noticia maravilhosa, não é? Só que sabemos que mesmo possuindo o melhor plano de saúde, tem inúmeras coisas que eles não fazem cobertura e temos que arcar do nosso próprio bolso. Justamente, por causa do altíssimo custo do tratamento de Mingau que o guitarrista da banda Marcos Kleine está pedindo doações nas redes sociais.
“O começo dessa história muitos já devem saber: em 2 de setembro Mingau voltava pra São Paulo quando, ao passar por Paraty, foi baleado na cabeça. Em estado grave e transferido para a capital paulista, enfrentou duas grandes cirurgias em questão de dias”, escreveu o músico em uma publicação.

Além de situar o público sobre a condição do amigo, Marcos fala sobre a personalidade de Mingau. “Sua vida ficou por um fio. A comoção foi geral. Família, amigos, fãs e até quem nem sequer conhecia o baixista do Ultraje a Rigor, um cara com jeitão de moleque, de sorriso fácil e coração de ouro, passou a vibrar por sua recuperação”, afirmou.
“Depois de dois meses na UTI, está em condições de partir para a reabilitação. Ele evoluiu bastante nesse tempo, e tem muito mais que progredir, para poder voltar a fazer o que mais gosta: tocar, tocar… E estar em contato com a natureza”, informou Marcos Kleine. No entanto, agora os familiares tem que pagar os custos do tratamento.

“Agora também é a hora de acertar as contas com a equipe de neurologistas que o acompanha desde a cirurgia. Como os familiares não conseguem arcar com todas as despesas não cobertas pelo plano de saúde, abrimos uma vakinha para quem puder colaborar na construção de um final feliz pra essa história”, completou o músico.

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