A capa não pede licença. Ela chega. A 14ª edição da revista bilíngue I Can Mag escolheu Chaline Grazik e escolheu causar. Vidente, influenciadora espiritual, fenômeno digital e dona de uma legião de cerca de 15 milhões de seguidores no Instagram, Chaline ocupa o centro da revista como quem diz, eu avisei.
Na entrevista exclusiva, ela não economiza palavras nem suspense. Para 2026, o recado é direto e desconfortável. O mundo estaria vivendo, segundo sua visão espiritual, um tempo de apocalipse. Calma, não é o fim do mundo em chamas de cinema. É revelação, queda de máscaras, comportamentos expostos, política em curto circuito e a natureza cobrando a conta atrasada.

Chaline fala de transformações profundas, dessas que não cabem em post de autoajuda. Mudanças no jeito de viver, de governar, de consumir e até de crer. Tudo junto, tudo ao mesmo tempo, como se o planeta tivesse decidido dar um sacode coletivo e sem botão de soneca.
A edição também destaca o impacto da vidente nas redes sociais. Suas previsões viralizam, provocam debates quentes e dividem opiniões com a mesma intensidade. Tem quem siga com fé, tem quem critique com ironia. Indiferença não entra nessa conversa.

Com visual forte, discurso afiado e uma entrevista que não passa pano nem passa rápido, a última capa da I Can Mag em 2025 promete render conversa de grupo, discussão de timeline e aquela frase clássica, depois não diga que ninguém avisou.
Fundada por Antônia Fontenelle, que também atua como editora chefe, a I Can Mag mantém o foco em fortalecer a ponte cultural entre o Brasil e os Estados Unidos. E quando essa ponte vem acompanhada de previsão apocalíptica, ninguém atravessa sem dar uma olhada para o alto.