Antonia Fontenelle não está vivendo uma fase, está vivendo um reposicionamento. Radicada fora do Brasil há dois anos, ela foi homenageada no América Start Awards, premiação realizada no icônico The Plaza Hotel, em Manhattan, aquele endereço onde ninguém entra por acaso e muito menos sai sem ser notado.
A noite reuniu empresários, filantropos, gente de dinheiro, gente de influência e gente que gosta de ser vista fazendo coisa grande. No meio desse salão, Antonia apareceu não como convidada exótica do entretenimento brasileiro, mas como nome reconhecido dentro de um prêmio que valoriza impacto, trajetória e expansão internacional.

E não, não foi estreia. Em 2024, ela já havia passado por ali, circulado, observado o jogo e posado ao lado de Igor Magalhães, idealizador do América Start Awards. Agora voltou diferente. Dois anos morando fora do Brasil, outra cabeça, outro discurso e, principalmente, outro produto na mesa.
Porque essa fase vem acompanhada de lançamento. Antonia acaba de colocar no mundo a Bodega Fontenelle, sua linha própria de vinhos, um movimento típico de quem entendeu que imagem sozinha não sustenta império. Vinho é marca, é lifestyle, é permanência. E, convenhamos, combina muito mais com Plaza Hotel do que com camarim improvisado.
Enquanto muitos ainda insistem em tratá-la apenas pelo passado artístico, Antonia segue fazendo o que sempre soube fazer. Se mover. A diferença é que agora o movimento é empresarial, internacional e pensado para durar. Não é publi, não é collab passageira, é produto com sobrenome.
A edição deste ano do prêmio também homenageou Gkay e Camila Loures, mostrando que influência digital e dinheiro já dividem o mesmo tapete sem constrangimento. No palco, Saulo, ex Banda Eva, ficou responsável por lembrar que o Brasil sabe ser elegante até quando canta axé em Manhattan.

O América Start Awards reconhece líderes empresariais, empreendedores e filantropos que atuam fora do país e fazem diferença dentro da comunidade brasileira nos Estados Unidos. Em bom português. É um prêmio para quem já saiu da fase da promessa e entrou na fase da confirmação.
Para Antonia Fontenelle, a homenagem cai como luva. Dois anos fora do Brasil, prêmio internacional no currículo e um vinho próprio recém-lançado. Não é sobre reinventar imagem. É sobre ampliar território. E dessa vez, com taça na mão e sobrenome no rótulo.