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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Aline Patriarca desembarca no AfroReggae e transforma Vigário Geral em passarela de esperança, impacto e empoderamento!

A comunicadora baiana visita o CCD Waly Salomão, vibra com o poder da arte periférica e deixa um depoimento que é praticamente um manifesto pela transformação social

Kátia Flávia

13/11/2025 12h00

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Aline foi ao território para conhecer de perto os projetos que unem arte, tecnologia, formação profissional e protagonismo juvenil. Foto: Divulgação.

Meu amooor, segura esse glamour social porque hoje estou vibrante, elétrica, ousada e com o coração pingando purpurina de emoção! E tudo isso por causa dela: Aline Patriarca, a mulher que acordou em Salvador e decidiu que seu destino era o mundo e que ontem aterrissou em Vigário Geral para um encontro sensorial, cultural e político com o AfroReggae.

Sim, meu bem, Aline pisou no Centro de Cultura Digital Waly Salomão, e a energia mudou na hora. Foi tipo eclipse com trovão emocional. Tudo ao mesmo tempo.

Aline, que já tem no currículo mais camadas que lasanha de aniversário (bombeira civil, técnica de segurança, policial militar, comunicadora, medalhista de jiu-jitsu, ícone do BBB 25 e fenômeno de 3,5 milhões de seguidores), chegou ao AfroReggae como quem chega a um reencontro com o próprio propósito.

Ela não foi fazer social, não. Ela foi aprender, ouvir, sentir, observar, se emocionar e, claro, derramar aquele carisma baiano que muda a vibração do ambiente.

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Aline ao lado de Paulão Costa, produtor executivo da AfroReggae Audiovisual, e Karla Soares, diretora social da ong AfroReggae e coordenadora de RH da AfroReggae Audiovisual. Foto: Divulgação.

Logo de cara, conheceu projetos que unem arte, tecnologia, música, audiovisual, games e formação cidadã. Só aquele mix que só o AfroReggae sabe entregar desde os anos 90, quando transformar dor em cultura virou missão.

A influenciadora percorreu os espaços, foi recebida por percussionistas e bailarinas que sambam com a alma, visitou a Crespo Music, conversou com artistas, trocou experiências com a equipe de audiovisual e até acompanhou uma aula de games. Ou seja: deu close, deu ouvido, deu atenção e recebeu afeto, talento e potência do território.

“Meu foco foi conhecer de verdade o que o AfroReggae desenvolve”, disse ela. E eu já estava aqui fungando de emoção, confesso.

Aline destacou sua conexão com as causas do AfroReggae: igualdade de oportunidades, valorização da cultura periférica e juventude negra transformando o próprio futuro. “Sei o quanto é importante existir um espaço que acolha, que dê estrutura e mostre que nossos sonhos são possíveis”, afirmou.

Ah, minha filha… se cada influenciadora tivesse essa consciência, o algoritmo estava salvo!

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Durante a visita, Aline conheceu algumas das oficinas culturais do AfroReggae que inclui Ballet, percurssão, Zumba, entre outras expressões de arte. Foto: Divulgação.

Apesar de acompanhar o AfroReggae há anos, esta foi sua primeira vez em Vigário Geral. E, segundo ela, nada substitui a sensação de estar ali, no território onde a mágica acontece, onde a cultura sobe o morro e desce transformada em oportunidade.

A diretora social Karla Soares celebrou a visita como quem recebe uma rainha com propósito: “Quando alguém com sensibilidade como a Aline escolhe amplificar essas vozes, isso multiplica nosso impacto.”

Pois é. Tem gente que anda com megafone pra falar bobagem. Aline usa o dela pra amplificar futuro.

No encerramento, Aline deixou um depoimento que é praticamente um poema social: “Visitar o AfroReggae foi uma experiência transformadora. A gente sai de lá acreditando que a arte e a educação têm poder de mudar histórias. É mais que um projeto cultural, é um movimento de vida, que dá voz, cria oportunidades e mostra que é possível sonhar grande mesmo quando tudo parece difícil.”

O encontro de Aline com o AfroReggae não foi só uma visita. Foi uma mensagem. Um grito. Um farol.

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