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Kátia Flávia
Kátia Flávia

A bilionária brasileira que já virou peça secreta do jogo político dos EUA

Luana Lara, 29 anos, comanda a plataforma que virou febre entre investidores, irrita reguladores americanos e desperta suspeitas de influenciar o xadrez eleitoral dos EUA.

Kátia Flávia

03/12/2025 17h54

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A brasileira Luana Lara, de 29 anos, cofundadora da startup de previsões Kalshi. Foto: reprodução/Instagram

Bom, queridos, vocês acharam que a brasileira do MIT tinha criado só um site de previsão bonitinho, né?
Pois não. Luana Lopes Lara montou, aos 29 anos, nada menos que um motor clandestino de expectativas nacionais. Os EUA estão fingindo que não perceberam, mas o país inteiro está de olho nela como quem observa um vulcão prestes a acordar.

Sim, a Kalshi está avaliada em 11 bilhões de dólares. Sim, ela virou a bilionária sem herança mais jovem do planeta.

A história quente é outra: a brasileira está infiltrada no nervo do poder americano e ninguém sabe como lidar com isso sem soar desesperado.

Reguladores dos EUA dizem que o serviço dela é “bet disfarçada”. Ela diz que não. Eles dizem que sim. Ela ri. E no meio desse arranca-rabo regulatório, a plataforma dela é justamente onde investidores, estrategistas políticos e fundos bilionários vão para medir o pulso do país.

E o mais saboroso: Até agora, ninguém contou que a Kalshi virou um oráculo involuntário da corrida eleitoral dos EUA. Quem ganha, quem perde, quem empaca, quem derrete, quem surpreende.
Tudo passa pelo termômetro de expectativas que ela controla com os dedos.

E por que isso importa? Porque expectativa move dinheiro, e dinheiro move tudo. Inclusive política.

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Luana é formada em Ciência da Computação pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Foto: reprodução/Instagram

Não bastasse isso, Donald Trump Jr. decidiu entrar no conselho da empresa.
Nada como colocar o filho do ex-presidente dentro do sistema que mede a probabilidade de… o próprio pai ganhar eleições. Isso não é coincidência. Isso é roteiro.

Os EUA já entenderam que Luana mexe com mais do que apostas. Ela mexe com informação sensível. Comportamento humano em escala. Um banco de dados sobre o futuro que todo mundo quer, mas ninguém quer admitir que precisa.

Enquanto isso, a brasileira segue pleníssima, operando nos 50 estados americanos, crescendo 57 por cento ao mês e entupindo o caixa de venture capital das maiores firmas do Vale.

O establishment americano pode tentar desmentir, minimizar, dizer que “não é bem assim”. Mas alguém precisa avisar: a peça do jogo mudou e agora tem passaporte brasileiro.

E meu bem, quando uma mente afiada chega longe demais, o mundo não questiona como ela chegou. O mundo começa a perguntar como faz para acompanhá-la.

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