Netinho afirmou que está há quatro anos sem fazer sexo após descobrir que tinha vício: “Eu não podia ver um buraco de fechadura que me dava tesão. Em 2016, por ter a cabeça modificada e entendido essa situação toda, decidi me abster de sexo, não faço mais sexo na minha vida”, explicou o músico.
O cantor baiano, que ficou conhecido pelos sucessos de “Milla” e “Beijo na boca”, também criticou a comunidade LGBTQ+ -da qual faz parte, já que em 2010 afirmou ser bissexual-, e sugeriu que se o “pessoal não vivesse de acordo com o fiofó” teriam o apoio de Bolsonaro. “Estariam hoje comandando o Brasil junto com o Jair, apoiando o Jair, ia ser maravilhoso.”
Em outro momento destacado da entrevista, foi quando Netinho falou sobre o famoso Carnaval de Salvador, do qual fez parte durante muitos anos. Ele disse que os camarotes são “inundados de drogas” e DSTS ( Doenças Sexualmente Transmissíveis).
“As famílias que têm filhos adolescentes não querem mais levar para a Bahia. Vai ver homem se beijando com homem, abaixando o short no meio da rua para o pessoal do camarote assistir”, contou o músico, um dos maiores expoentes do axé nos anos 1990.
A entrevista completa de Netinho para Eduardo Bolsonaro estará disponível no sábado (1) às 18h no canal do YouTube do deputado.
As informações são da FolhaPress.