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Celebridades

Investigação da morte de Matthew Perry foi encerrada, afirma polícia

A investigação da morte de Matthew Perry, que ocorreu no final de outubro do ano passado, aos 54 anos, foi encerrada, segundo o Departamento de Polícia de Los Angeles

Redação Jornal de Brasília

10/01/2024 13h26

Foto: Reprodução

A investigação da morte de Matthew Perry, que ocorreu no final de outubro do ano passado, aos 54 anos, foi encerrada, segundo o Departamento de Polícia de Los Angeles. As informações são da revista People.

As autoridades afirmaram que não vão investigar mais as causas da morte do ator. O médico legista de Los Angeles também diz em seu site que o caso foi encerrado.

Segundo o laudo médico da autópsia, Perry morreu por “efeitos agudos da ketamina”, uma droga tranquilizante anestésica para animais de grande porte, como cavalos. A morte foi considerada acidental.

“Os fatores que contribuíram para a morte do Sr. Perry incluem afogamento, doença arterial coronariana e os efeitos da buprenorfina (usada para tratar o transtorno do uso de opióides)”, afirmou comunicado da polícia sobre o laudo.

Perry ficou conhecido por interpretar Chandler Bing em Friends, série que durou 10 temporadas. Ele foi encontrado inconsciente em uma banheira de hidromassagem em sua casa em Los Angeles em 28 de outubro. Conforme as autoridades, equipe de emergência não conseguiu reanimá-lo.

Entenda mais sobre o uso da ketamina

Usada oficialmente no País como tranquilizante anestésico para animais de grande porte, como cavalos, a cetamina (ou ketamina) tem crescido como droga popular para uso recreativo e aplicação de golpes do tipo “boa noite, Cinderela”. O aumento no uso e nas apreensões tem sido gradual e atingiu o pico no ano passado, com 102 testes positivos para a droga, só entre casos oficialmente registrados.

Em abril, a Anvisa atualizou o status da ketamina e da escetamina na lista de substâncias controladas. Com isso, ela “subiu” um degrau na classificação de perigo e saiu da C1, de “substâncias sujeitas a controle especial”, para a B1, de “psicotrópicas” e “sujeitas à notificação de receita ‘B’”.

Estadão Conteúdo

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