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Celebridades

‘É algo que me apaixona’, diz ex- RBD Christopher von Uckermann sobre ser músico

Para o cantor, não há motivos de se preocupar com as marcas deixas pelo RBD -o grupo, inclusive, vai realizar o reencontro “Ser o Parecer” no próximo dia 26 de dezembro

Redação Jornal de Brasília

10/12/2020 10h52

Há pelo menos 22 anos trabalhando como ator, Christopher von Uckermann, 34, não pretende parar de investir na carreira, pelo menos não nos próximos anos. Nascido na Cidade do México, o artista diz que seu propósito de vida é realizar projetos cada vez maiores.

Desde criança no mundo artístico, Uckermann se tornou conhecido mundialmente com a novela “Rebelde” (Televisa, 2004-2006), onde interpretou Diego Bustamante, e por integrar o grupo musical RBD. Hoje, após 12 anos que a banda se desfez, ele olha com carinho para sua trajetória e mostra que ainda tem muito o que almejar pela frente.
“Quando comecei com o RBD, eu tinha 17 anos. Foi um projeto maravilhoso que marcou minha vida, que rendeu muitas lições, aprendizados e viagens. Sou grato. Mas antes disso eu tinha uma carreira e depois também”, afirma Uckermann, em entrevista à Folha de S.Paulo.

Para o cantor, não há motivos de se preocupar com as marcas deixas pelo RBD -o grupo, inclusive, vai realizar o reencontro “Ser o Parecer” no próximo dia 26 de dezembro. Uckermann lançou recentemente a música “Siempre He Estado Aquí”. “Esse projeto foi importante na minha vida, me conectou com muitas pessoas ao redor do mundo e, por isso, surgiu a vontade de fazer a homenagem.”

Desde que deixou o RBD, Uckermann se manteve simultaneamente a carreira de músico com a de ator. Em 2009, após o fim da banda, ele protagonizou a série latino-americana “Kdabra”, da FOX Telecolombia e LAPTV. No ano seguinte, o artista debutou seu álbum de carreira solo “Somos”. Na sequência, ele atuou no filme “Minds Puppets” (2014), lançou EP intitulado “La Revolución de los Ciegos” (2017), e desenvolveu seu último álbum, “Sutil Universo” (2020).

“Minha música é um universo completamente diferente do RBD. O último título que lancei é um CD sobre metafísica, um assunto do qual gosto muito. Tenho certeza que vou continuar a produzir música pelo resto da vida. É algo que me apaixona”, afirma o cantor, que foi criticado ao tentar convencer seus fãs que a pandemia da Covid-19 era uma farsa.

Na época, Uckermann disse que havia uma máfia por trás do vírus e que o setor da saúde e da mídia estavam aproveitando a situação para desviar dinheiro. “Há gente relacionado ao tema tanto no México quanto em outros países. É importante que se questione o que está ocorrendo”, diz o cantor nas redes sociais.
“Há hospitais que estão recebendo grande quantidade de dinheiro por decidir que a gente tem Covid. Se questionem, peçam uma prova, veja todas as possibilidades antes de tomar uma decisão. Porque há uma máfia por trás disso”, completou.

Passada essa fase, Uckermann afirma que tem inovado e revitalizado sua carreira de ator com avanço de projeto em plataformas de streaming. Ele é uma das estrelas de “Diableros”, série de terror ambientada na Cidade do México e baseada no livro “El Diablo Me Obligó”, lançado em 2011 pelo autor Francisco Haghenbeck. A Netflix ainda confirmou a terceira temporada.

“Trabalhar com a Netflix é uma maravilha. Também vamos começar novos projetos com a Amazon Prime Video”, conta o ator e cantor, sem revelar do que se trata.

Na série, ele interpreta o personagem principal, o padre Ramiro Ventura. “Foi algo muito interessante e divertido, me sinto feliz em fazer parte deste movimento”, responde o ator sobre a crescente expansão das produções mexicanas na plataforma de streaming. “Ainda tem muita coisa por vir”, finaliza.

As informações são da FolhaPress.

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