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Anitta critica políticos e cita tragédia no Rio Grande do Sul

Não satisfeita, Anitta ainda fez stories para falar sobre a importância do voto

Redação Jornal de Brasília

10/05/2024 16h59

Foto: Reprodução

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS)

Anitta usou as redes sociais para fazer um desabafo nesta sexta-feira (10). Ela criticou Congresso Nacional e, em especial o presidente da Câmara Arthur Lira ( PP-AL) e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo ela, os políticos não estão dando importância para a tragédia no Rio Grande do Sul por causa das fortes chuvas que atingiram o estado.

“Enquanto o Rio Grande do Sul está embaixo d’água, tem Deputado e Senador querendo se aproveitar e passar a boiada”, disse a cantora, que fez um vídeo colocando as fotos de Lira e Pacheco. “O Congresso brasileiro passou anos atacando o meio ambiente do nosso país. A consequência está aí. É hora de dar um basta”, acrescentou.

Ela continuou no desabafo: “Meu pedido hoje, além de continuar ajudando as vítimas, é para gente se juntar para defender a natureza do nosso país. Precisamos dar um basta em tanta destruição ou vamos enfrentar coisa muito pior lá na frente”, afirmou. Anitta chegou a ceder um de seus caminhões para arrecadar ajuda para o SUL em uma parceria com a Cufa (Central Única das Favelas) no início da semana.

Não satisfeita, Anitta ainda fez stories para falar sobre a importância do voto. “A gente paga imposto suficiente para não ter que passar por essas coisas. Por isso é tão importante a gente ficar de olho quando a gente vota, porque são essas pessoas que vão decidir se a gente vai passar por essas coisas ou não”, comentou. “Quando isso acontece, todo mundo se mobiliza, mas lá na frente as pessoas esquecem os culpados e acabam votando por interesses pessoais.

A cantora ainda disse que marcar Arthur Lira e Rodrigo Pacheco no desabafo, mas não conseguiu por se bloqueada. “Sou bloqueada por ele por outras questões anteriores, ambientais que eu marquei e fui bloqueada. E marquei o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, porque se fosse marcar todos os deputados e senadores que tem uma postura ruim com o meio ambiente seriam mais de 400 arrobas.

Acho que nesse momento temos que cobrar uma postura dos presidentes”.

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