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Brasília

Polícias Civil e Federal investigam bomba deixada em igreja de Brazlândia

Arquivo Geral

31/12/2018 9h11

Foto: Raianne Cordeiro/Jornal de Brasília.

As Polícias Civil e Federal já começaram a investigar um artefato explosivo deixado em frente ao Santuário Menino Jesus, maior templo católico do DF localizado na Quadra 2/4, em Brazlândia, no dia 25 deste mês. Na manhã desta segunda-feira (31), sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos no DF, em Goiás e em São Paulo. O alvo da operação é um suposto grupo criminoso que reivindicou a confecção e o abandono do explosivo na igreja.

As investigações correm em segredo de Justiça, mas o delegado do caso, Fernando César Costa, da Coordenação Especial de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e aos Crimes contra a Administração Pública (Cecor), ressalta que “não estão descartadas novas medidas a qualquer momento”. Se forem identificados os responsáveis pela bomba, os suspeitos podem ser autuados por associação criminosa e outros ilícitos.

Relembre o caso

A bomba foi encontrada na madrugada de Natal. Segundo a Polícia Militar, uma pessoa que passava em frente à igreja estranhou a presença de uma mochila deixada no local e acionou a corporação por volta de meia-noite. Ao analisar o objeto, os policiais confirmaram a existência de um explosivo, que foi detonado por volta das 4h por um robô da PM.

Para garantir a segurança da população, a igreja e as ruas mais próximas foram isoladas. Até o momento, ninguém foi preso.

Outras ocorrências

Em novembro, outra ameaça de bomba também mobilizou militares do Bope. Na ocasião, uma caixa abandonada no estacionamento do shopping Conjunto Nacional levantou suspeita sobre a possibilidade de haver um artefato explosivo. Dentro dela, no entanto, havia um instrumento musical.

Já em outubro, durante o segundo turno das eleições, policiais atuaram em uma suspeita de bomba na Escola Classe 19, em Taguatinga. A área foi isolada para que um pacote suspeito fosse investigado. Para garantir a segurança dos moradores ao redor do espaço, a corporação destruiu o objeto.

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