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Brasília

Crime da 113 Sul: depoimento da delegada dura sete horas

Arquivo Geral

17/12/2011 7h10

Ana Paula Andreolla
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O longo depoimento da delegada Martha Vargas marcou o sétimo dia de audiência do triplo homicídio que ficou conhecido como crime da 113 Sul. A delegada, primeira a investigar o crime, por mais de sete horas defendeu as investigações feitas por ela. Inclusive   do episódio que culminou em sua exoneração, em abril do ano passado.

 

Martha Vargas foi a primeira delegada a investigar as mortes do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, de sua mulher, a advogada Maria Carvalho Mendes Villela, e da principal empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva. Eles foram mortos em 28 de agosto de 2009, com 73 facadas.

 

Nos três meses que presidiu as investigações, em que utilizou até uma vidente, a delegada chegou a prender três suspeitos de terem participado do triplo homicídio. Na casa de um deles, inclusive, foi encontrada, segundo ela, uma chave que abriria a porta do apartamento dos Villela. Meses depois, porém, o Instituto de Criminalística (IC) apresentou um laudo apontando que a chave encontrada na casa do suspeito seria a mesma que teria sido apreendida pela polícia no dia em que os corpos foram encontrados. A divergência de informações levou à exoneração da delegada.

 

Leia mais na edição impressa desta sábado (17) do Jornal de Brasília.

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