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Brasília

Virou lei: academias de esportes são atividades essenciais e indispensáveis

O deputado Martins Machado (Republicanos), autor da proposta, apresentou um projeto substitutivo restringindo, nos casos de calamidade, que inclui as pandemias, o reconhecimento somente às academias

Redação Jornal de Brasília

27/10/2021 19h01

Foi aprovado em 2º turno o Projeto de Lei (nº 1.211/2020), durante sessão deliberativa da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A proposta foi aprovada em primeiro turno, na última quarta-feira (20/10), e em segundo turno nesta quarta-feira (27).

A lei inclui as academias de esportes (de todas as modalidades), como atividades essenciais e indispensáveis. “O segmento agradece a aprovação deste PL, pois se trata do reconhecimento, valorização e importância das nossas atividades! Somos responsáveis por pilares biológicos que vão muito além de prevenir doenças, mas viver uma vida que vale a pena ser vivida!”, comemora Thaís Yeleni, Presidente do Sindicato das Academias do DF (SINDAC-DF).

Thaís Yeleni, Presidente do Sindicato das Academias do DF (SINDAC-DF)

A PL é de autoria do deputado Martins Machado (Republicanos). O texto original previa mais atividades comerciais como serviços essenciais à população, mas o próprio autor apresentou um projeto substitutivo restringindo, nos casos de calamidade, que inclui as pandemias, o reconhecimento somente às academias.

Para o parlamentar a prática de atividade física é considerada um dos pilares na construção de uma vida saudável e se tornou fundamental para a recuperação de sequelas deixadas por meio da infecção do Covid 19 “ dei entrada neste projeto há muito tempo, mas em função do que estávamos passando retirei por não achar oportuno o momento. Agora, estamos avançados no processo de vacinação e, é hora de cuidar das pessoas que ficaram com sequelas após a infecção e a prática de atividade física acelera o processo de recuperação. Fiquei com sequelas graves e me recuperei mais rápido com a prática esportiva. Lógico, que tudo será feito dentro dos protocolos de segurança, como foi feito até aqui”, afirma o distrital.

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