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Brasília

UTIs: rede pública tem 90% de ocupação nesta terça (1º)

Até o momento da publicação desta reportagem, 117 pacientes aguardam leito de UTI na capital. Desse total, 18 são pessoas com suspeita ou confirmação de Covid-19

Guilherme Gomes

01/06/2021 8h39

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

Nesta terça-feira (1º), a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) está em 90% nos hospitais públicos do DF. Isso porque vinte e quatroleitos estão vagos, de acordo com a última atualização do InfoSaúde-DF, feita às 08h25.

A situação nos hospitais particulares é um pouco melhor e segue na estabilidade. A taxa de ocupação dos leitos de UTI gerais está em 87,50%. As UTIs Covid-19 permanecem com 84,71%. Trinta e sete leitos estão disponíveis, todos para pacientes adultos.

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Até o momento da publicação desta reportagem, 117 pacientes aguardam leito de UTI na capital. Desse total, 18 são pessoas com suspeita ou confirmação de Covid-19.

Vacinação na capital

De acordo com o último boletim informativo, o DF tem 641.375 vacinados da primeira dose e mais 320.098 pessoas que levaram a segunda dose. Nas últimas 24h foram 12.580 vacinados da primeira dose e 1.565 da segunda dose.

A vacinação contra a Covid-19 começou no Distrito Federal no dia 19 de janeiro. Já foram recebidas 612.960 doses da vacina CoronaVac, que é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Além das 586.400 mil doses da vacina Covishield, desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca e 38.700 da Pfizer.

Covid-19 no DF

Desde o início da pandemia, 405.903 pessoas já foram infectadas na capital, sendo que 95,8% (388.781) deste número estão recuperados. Do total de casos, 8.670 (2,1%) faleceram em decorrência de complicações causadas pelo vírus. Nas últimas 24 horas, 902 novos diagnósticos de Covid-19 e 28 mortes.

O Índice de transmissibilidade, porém, continua em 0,99. Vale lembrar que, acima de 1, a taxa indica que a pandemia está tendendo a avanços. Em momento mais crítico da pandemia, o índice chegou a 1,38.

As regiões com mais casos confirmados são Ceilândia (45.194), Plano Piloto (38.776) e Taguatinga (32.409). A maior taxa de mortalidade pertence a Planaltina, onde dos 14.446 casos, 452 faleceram, ou seja, 3,1%. O segundo lugar está empatado entre Ceilândia (3%), com 45.194 casos e 1.365, e Recanto das Emas (3%), com 10.069 casos e 195 óbitos.

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