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Brasília

UTIs: hospitais do DF com 98% de ocupação nesta terça (13)

Até o momento da publicação desta reportagem, 338 pessoas aguardam leito de UTI na capital

Guilherme Gomes

13/04/2021 8h47

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

A taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para adultos com Covid está em 98,13% nos hospitais públicos do Distrito Federal. De acordo com a última atualização do InfoSaúde-DF, feita às 8h10 desta terça-feira (13), doze leitos estão vagos, mas apenas oito são para pacientes adultos.

Na rede privada de saúde o índice preocupa ainda mais. Os hospitais particulares do DF estão com a taxa de ocupação dos leitos de UTI para adultos em 98,77%. Isso porque seis leitos estão vagos. Até o momento da publicação desta reportagem, 338 pessoas aguardam leito de UTI na capital.

Covid-19 no DF

O Distrito Federal (DF) registrou, nas últimas 24 horas, 1.002 novos diagnósticos de covid-19 e 86 óbitos. Desde o início da pandemia do coronavírus, em março de 2020, 360.124 pessoas já foram infectadas na capital e, até segunda-feira (12), 12.430 casos ainda estavam ativos.

A região administrativa de Ceilândia está perto de atingir a marca de 40 mil casos. Atualmente, a cidade conta com 39.160 notificações. Além dela, o Plano Piloto (34.440) e Taguatinga (28.827) são os locais com mais testes positivos na capital candanga.

Do total de 360.124 casos, 6.840 (1,9%) faleceram em decorrência de complicações causadas pelo vírus e 340.854 (94,7%) estão recuperados.

Vacinação na capital

Na segunda-feira (12), o boletim informativo revelou o número de 329.639 vacinados da primeira dose e mais 104.303 pessoas que levaram a segunda dose. Nas últimas 24h foram 3.231 vacinados da primeira dose e 4.055 da segunda dose.

A vacinação contra a Covid-19 começou no Distrito Federal no dia 19 de janeiro. Já foram recebidas 360.450 doses da vacina CoronaVac, que é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Além das 145.210 mil doses da vacina Covishield, desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca

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