Da Redação
Sandy e Junior se pronunciaram em suas contas do Instagram na noite desta sexta-feira (29), acerca dos problemas que os fãs estão tendo para comprar os ingressos da turnê “Nossa História”. Desde o começos das vendas no dia 20 de março, reclamações sobre filas,números de ingressos, preços exorbitantes e esquemas de cambismos virtuais vêm sendo motivos de reclamações.
Segundo a dupla, a proporção que as vendas tomaram os pegou de surpresa. “Estamos extremamente surpresos com o tamanho que a celebração está tomando. Às vezes nem parece que é com a gente”.
Eles pretendem tomar medidas para solucionar a situação e pedem para que os fãs não comprem ingressos de cambistas. ” Aproveitamos para reforçar que repudiamos qualquer tentativa de fraude e comércio ilegal dos ingressos”, declararam.
Confira trecho do pronunciamento
“Estávamos com tanta vontade que entramos de cabeça e coração. E aí, os ingressos dos shows ficaram escassos. Esgotaram em horas. Gerou frustração em muitos (saibam que é nossa também!), desencadeou diversos questionamentos que estão, sim, sendo apurados por todas as equipes do projeto. Celebramos quando conseguimos mudar os locais dos shows em Belo Horizonte e Manaus para receber mais fãs. Ouvimos atentos aos pedidos por shows extras, abrindo Rio, São Paulo e agora Porto Alegre. Estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance. Confiem que estamos cientes de tudo. E pensando nas melhores soluções que forem possíveis”. escreveram os dois, em textos iguais na rede social.
Caso de justiça
A Justiça do Distrito Federal deu um prazo de cinco dias, a partir da última quinta-feira (28), para que as empresas Live Nation Brasil e Empresa Brasileira de Comercialização de Ingressos apresentem um relatório das vendas dos ingressos por CPF.
O pedido foi feitos após duas consumidoras da capital apontarem indícios de que as vendas dos ingressos foram fictícias e simuladas. Em caso de descumprimento da ordem, a multa aplicada pode chegar a R$ 50 mil por dia.
As autoras da ação também pediram que as empresas cancelassem as compras de quem infringiu a regra para aquisição (seis inteiras e duas meias entradas por CPF) e recolocassem os ingressos à venda. Contudo, o magistrado registrou, que no momento, não seria possível atender a solicitação.