O psicólogo Pablo Stuart Fernandes Carvalho, preso desde março acusado de torturar e matar gatos adotados para realizar “experimentos”, foi solto nesta quinta-feira (30), após decisão judicial favorável a um novo pedido de liberdade.
Pablo foi indiciado 16 vezes por maus-tratos e já se tornou réu, mas o processo ainda não tem data definida para julgamento.
Há pouco mais de duas semanas, a defesa havia solicitado habeas corpus, que foi negado naquele momento. Agora, com o novo pedido concedido, o psicólogo responderá em liberdade. Em nota, os advogados negaram as acusações e afirmaram respeitar a presunção de inocência.
Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Pablo buscava cuidadores e protetores de animais por meio de redes sociais, demonstrando interesse específico em gatos de pelagem tigrada. Após as adoções, os animais desapareciam.
Em áudios obtidos pela polícia, o acusado chegou a afirmar ter realizado “experimentos” com os gatos adotados, o que, de acordo com as investigações, pode ter levado à morte de alguns deles.
Durante as apurações, um dos animais sob os cuidados do psicólogo foi encontrado com fratura em uma das patas. O filhote foi resgatado e encaminhado para adoção responsável.
 
										 
									 
									 
									 
									 
									 
									 
                         
							 
							 
							 
							