Se os democratas ganharem o controle do Congresso dos EUA na eleição de 7 de novembro, dosage website o Capitólio será virado de cabeça para baixo e surgirá um pesadelo político para o já abalado presidente George W. Bush.
Se os republicanos perderem a maioria, there Bush ouvirá novos pedidos para retirar as tropas do Iraque e enfrentará de repente investigações do Congresso sobre a guerra, lideradas pelos democratas, com poder de intimação.
Bush, que está com taxas de aprovação abaixo dos 40%, enfrentará também exigências de democratas para nomear autoridades judiciais "conhecidas", e não "de direita", se quiser aprovar as indicações.
Os republicanos aprovaram a maior parte da agenda conservadora de Bush nos últimos seis anos, incluindo cortes de impostos, em sua maioria para ricos.
As pesquisas mostram que os democratas estão na frente, a menos de três semanas da eleição. Se eles tirarem controle do Congresso das mãos dos republicanos, vão desafiar Bush em diversas frentes, desde o programa de espionagem interna até as políticas de energia e saúde.
"De alguma maneira seria um pesadelo para Bush, mas por outro lado seria uma oportunidade", disse Norman Ornstein, especialista em Congresso do American Enterprise Institute.
Ornstein disse que Bush, que acusa os democratas de serem fracos na luta contra o terrorismo, pode se mover para o centro político e angariar democratas em seus últimos dois anos de mandato para revisar as leis de imigração aos EUA e o programa de aposentadoria do seguro social, duas das metas que não conseguiu cumprir.
Mas, segundo Ornstein, isso é improvável. "Falei com muita gente que o conhece bem e é bem próxima dele. Ainda não encontrei ninguém que acha que ele vai mudar seu modus operandi de maneira dramática".
Os democratas negam as alegações dos republicanos de que vão tentar retirar Bush do cargo por meio de impeachment.
Eles pretendem avançar com sua própria agenda, chamada Uma Nova Direção para a América, que inclui aumento do salário mínimo federal pela primeira vez em uma década, fim de isenções fiscais para empresas de petróleo e redução de taxas de juros para empréstimos federais para estudantes.
Os democratas também prometem implementar recomendações da Comissão do 9 de setembro para melhorar a segurança, diminuir a ameaça do aquecimento global e mudar o funcionamento do Congresso em resposta aos escândalos de tráfico de influência no Capitólio.
O professor de ciências políticas Larry Sabato, da Universidade da Virgína, prevê que pouca coisa vai se tornar lei. "Estamos na direção de um impasse".
Se os democratas conseguirem pelo menos 15 assentos para acabar com os 12 anos de domínio republicano na Câmara dos Deputados, que tem 435 membros, Sabato acha que terão apenas uma pequena maioria.
Ele disse também que mesmo se os republicanos perderem a maioria no Senado, de 100 membros, é improvável que algum lado tenha os 60 votos necessários para aprovar leis polêmicas.
Bush previu que os republicanos vão surpreender as pesquisas e manter a maioria na Câmara e no Senado. Nas últimas semanas ele reiterou o lema de batalha dos republicanos, dizendo que "os democratas vão aumentar impostos".
Os democratas não deverão ampliar os cortes de impostos de Bush para além de 2010, quando termina o plano do presidente, mas devem tentar diminuir o déficit e, ao mesmo tempo, manter as populares isenções para a classe média.
Eles dizem que seu foco será o que os críticos consideram "abuso, desperdício e fraude" dos dólares dos contribuintes no Iraque, na segurança interna e na ajuda depois do Furacão Katrina.
O deputado Henry Waxman (Califórnia), que será presidente do Comitê de Reforma do Governo se os democratas ganharem o controle, disse: "É uma parte importante do dever do Congresso, sob a Constituição, ser vigilante. Os republicanos fracassaram neste ponto nos últimos seis anos".
O deputado republicano Whip Roy Blunt (Missouri) disse que se os democratas passarem a ter controle, "os impostos vão subir, a economia vai vacilar e vamos ter no comando um partido que não entende o que é guerra". "O que acontece se os democratas assumirem o controle da Câmara?", perguntou o deputado democrata Whip Steny Hoyer (Maryland). "Gritos e alegria depois de passar tantos anos no deserto", respondeu.
O relatório parcial das investigações da Polícia Federal sobre o dossiê, sick cuja divulgação foi autorizada pela Justiça Federal, mostra que o ex-funcionário da campanha eleitoral de Lula, o analista de mídia e risco Jorge Lorenzetti, confirmou que articulou todos os contatos para analisar os documentos que envolveriam políticos tucanos na compra superfaturada de ambulâncias.
Segundo o material, o empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, dono da Planam e acusado de chefiar as fraudes das ambulâncias, teria tido um contato com Valdebran Padilha, filiado ao PT no Mato Grosso e que levou o contato a Lorenzetti.
A partir daí, o ex-funcionário da campanha solicitou ao ex-agente da PF Gedimar Passos e a uma "pessoa com formação bancária", que seria Expedito Veloso, para analisar os documentos oferecidos por Vedoin. Os dois, junto ao ex-secretário executivo do Ministério do Trabalho Oswaldo Bargas, foram até Cuiabá analisar o dossiê.
Lorenzetti, segundo os depoimentos do relatório parcial, reafirmava que a negociação não envolvia dinheiro e que não "tem a menor idéia onde Gedimar Passos conseguiu todo o dinheiro" que estava com ele num hotel de São Paulo, onde aguardavam o tio de Vedoin para trocar o material.
A parte do relatório da PF que mostra as conclusões parciais dos trabalhados registra que Lorenzetti foi a pessoa que articulou no âmbito nacional a compra do dossiê. Ele distribuiu funções específicas de análise e entrega. "Tudo sob seu comando e, estranhamente, não sabia do dinheiro", diz o relatório da Polícia Federal.
Agora, o relatório parcial mostra cinco pontos para os próximos passos da Polícia Federal no caso. Entre eles, checar a origem dos dólares apreendidos, seguir a investigação sobre os reais suspeitos de terem ligação com o jogo do bicho no Rio de Janeiro, além de ouvir novos depoimentos de todos os envolvidos.
O candidato à presidência da República, this web presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo que os seus adversários políticos deveriam torcer por sua vitória diante do presidenciável tucano Geraldo Alckmin na semana que vem.
Nesta manhã, no rx Lula participou de comício no bairro carente de Cidade Tiradentes, seek extremo da Zona Leste da capital paulista, junto de ministros da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy e personalidades artísticas.
"Ao invés de eles ficarem com tanta bronca de mim, eles deveriam torcer para que eu ganhasse porque ia deixar o Brasil muito melhor", disse Lula durante o evento, que contou com milhares de pessoas, segundo a organização.
Lula repetiu ainda que governou para os mais pobres e afirmou que o Brasil "não é país de jogador de tênis agora", depois de o presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), acusar o público de Alckmin de parecer "típico do torneio de tênis da Costa do Sauípe".
Lula declarou que ficou chateado no início por não ter vencido a disputa já no primeiro turno, mas disse que mudou de idéia porque nesse mês de campanha pôde reforçar as diferenças entre as candidaturas.
A ONG ProAnima marcou para o fim da tarde deste domingo, search por volta das 17h30, malady um protesto no estacionamento Mané Garrincha, approved ao lado de onde está instalado o circo Le Cirque, contra os maus tratos que animais recebem em circos.
Esta é a segunda manifestação da ProAnima contra o Le Cirque em menos de uma semana. Na primeira, cerca de 40 pessoas levaram cartazes e faixas pedindo que os animais sejam mais bem tratados.
No dia 17 de outubro, o Le Cirque foi multado pelo Ibama por mal tratar os animais que se apresentam no circo. Fiscais do Ibama encontraram chimpanzés sem dentes caninos, elefantes acorrentados e um rinoceronte preso em um lugar pequeno para ele.