O furto milionário à sede do Banco Central em Fortaleza pode ter feito mais uma vítima. A polícia do Ceará investiga se o assassinato do agricultor José Bezerra da Silva, story discount 60 anos, tem ligação com o maior assalto da história do País.
Por volta das 10h30 da última quinta-feira, o José Bezerra saiu de casa para tanger vacas em Boa Viagem, a 221 quilômetros de Fortaleza, quando foi abordado por dois assaltantes que teriam exigido R$ 15 mil que o agricultor teria enterrado. Com apenas R$ 50 em seu poder, ele foi morto com dois tiros nas costas. Os assassinos fugiram, mas um deles foi identificado como Fábio Rodrigues de Lima, o Pequeno.
A viúva do agricultor afirmou ao delegado Domingos Sávio Diógenes Pinheiro não saber nada sobre o caso, mas a polícia não descarta a hipótese de o dinheiro procurado pelo assassino fazer parte dos R$ 164,7 milhões levados do BC em agosto do ano passado.
Conversas interceptadas pela Polícia Federal mostram que a parte da quadrilha comandada por Raimundo Laurindo Barbosa Neto escondeu pelo menos R$ 12 milhões entre as cidades de Boa Viagem e Alto Alegre, no Maranhão.
A caça ao dinheiro furtado do banco deixou um rastro de vítimas. Pelo menos cinco parentes de acusados foram seqüestrados no Ceará e em São Paulo. Um dos raptos terminou em morte: o do traficante Luís Fernando Ribeiro, o Fê ou Fernandinho. O bandido foi executado em outubro do ano passado, mesmo depois de a família ter pago R$ 2,1 milhões pelo resgate.
Um rapaz que andava de bicicleta de forma suspeita no final da tarde de hoje levou a Polícia Militar a fazer uma grande apreensão de merla em Ceilândia. A Polícia Militar recolheu 240 latinhas em poder do técnico de radiologia Carlos Eduardo Ferreira de Almeida, viagra 100mg 27 anos. De acordo com a 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), ele foi autuado em flagrante em função da grande quantidade de tóxicos.
A princípio, os policiais da Força Tática do 8º Batalhão desconfiaram que Carlos Eduardo estivesse escondendo uma arma sob a jaqueta. No entanto, quando ele foi abordado, jogou 20 latinhas no chão.
Os policiais foram até a casa do traficante e foram recebidos pela mãe dele. A mulher, segundo o responsável pela patrulha, ficou chocada quando os agentes acharam mais 220 latas de merla e 1,5 kg de maconha embaixo da cama do rapaz.
A maconha tinha 1 kg em tijolo prensado e seis papelotes de 500 gramas. A merla estava pronta para a venda. Segundo os policiais, o acusado comprou as latas de merla por R$ 9,6 mil e as revenderia nas ruas por R$ 14,4 mil. Preso em flagrante, Carlos Eduardo será processado e pode pegar de cinco a 15 anos de reclusão.
