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Brasília

IV Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa reúne mais de 2,1 mil inscritos

Evento do IgesDF promove aprendizado e transformação na saúde pública com foco em tecnologia e capacitação

Redação Jornal de Brasília

27/11/2024 13h57

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O IV Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF começou nesta terça (26) e segue até quinta (28) com workshops e palestras | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF

O auditório da sede administrativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), recebeu, nesta terça-feira (26), a abertura do IV Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa. O evento, que conta com mais de 2.100 inscritos, entre participantes presenciais e online, visa impulsionar soluções inovadoras e aprimorar a capacitação profissional na área da saúde.

Na cerimônia de abertura, a diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do IgesDF, Emanuela Dourado, destacou a relevância do congresso. “É com muita alegria que vemos o congresso atingir mais de 2.100 inscritos. Cada edição reforça nossa missão de transformar a saúde por meio da educação e inovação. Seguimos confiantes no sucesso do evento e na participação de todos”, afirmou.

O vice-presidente do instituto, Cleber Monteiro, enfatizou a importância de eventos desse porte para o setor: “São fundamentais para discutirmos saúde, nos qualificarmos e nos conectarmos. Desejo que todos tenham um ganho intelectual significativo e aproveitem ao máximo”.

Com programação diversificada até o dia 28, o IV Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF promete ser um marco de aprendizado, troca de experiências e transformação no setor de saúde pública

Já o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., abordou a necessidade de capacitação contínua para lideranças. “A área da saúde vive uma transformação tecnológica acelerada e iniciativas como este congresso são fundamentais para formar gestores preparados para liderar o futuro”, apontou.

Representando a Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), Sérgio Eduardo Soares destacou os avanços no setor. “Vivemos um momento histórico na ciência e na saúde. Este evento equilibra os benefícios e os riscos das novas tecnologias para construirmos um futuro mais ético e responsável”, avaliou.

A superintendente de Inovação, Ensino e Pesquisa, Camila Lombardi, encerrou a cerimônia de abertura ressaltando o crescimento do congresso: “Em quatro anos, crescemos de 300 inscritos para mais de 2 mil, mostrando o impacto deste congresso no setor. Que este seja um marco de aprendizado, troca e, acima de tudo, transformação”.

Segundo a superintendente de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF, Camila Lombardi, em quatro anos de congresso, o número de participantes saltou de 300 para mais de 2 mil

Workshops

O primeiro dia do evento foi dedicado ao pré-congresso, com workshops realizados simultaneamente no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), abordando temas essenciais para a prática em saúde.

No auditório do Hospital de Base, a palestra “Submissão de Projetos de Pesquisa”, conduzida por analistas de ensino e pesquisa do instituto, foi apresentada por Tayane Nobre, que compartilhou um guia prático para pesquisadores estruturarem e apresentarem ideias de forma eficaz. Em seguida, Ana Victória de Araújo detalhou o uso da Plataforma Brasil, sistema do governo federal para registro de pesquisas científicas.

No Hospital Regional de Santa Maria, a médica emergencista Jule Santos e o gerente de Ensino da Diep, Paulo Estevão, lideraram a oficina “Introdução à Simulação Realística no Ensino em Saúde”, com foco em técnicas modernas de capacitação em cenários clínicos simulados.

À tarde, no Centro de Treinamento da Diep, foram realizadas duas oficinas práticas. O workshop “Suturas Simples na Prática para Enfermeiros”, ministrado pela enfermeira obstétrica Ana Lígia da Silva Sousa, fortaleceu habilidades técnicas essenciais. Já a médica intervencionista Glecia Carla Rocha ministrou a oficina “Punção Guiada”, que incluiu o uso do equipamento de ultrassom phantom para simulações.

“Oficinas como essas são ferramentas fundamentais para aprimorar habilidades e capacitar profissionais para enfrentar os desafios do dia a dia nos sistemas de saúde. Investir nesse tipo de formação prática é investir diretamente na qualidade do atendimento à população”, reforçou Camila.

Com programação diversificada até o dia 28, o IV Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF promete ser um marco de aprendizado, troca de experiências e transformação no setor de saúde pública.

*Com informações do IgesDF

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