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Brasília

Ibaneis lança obra do Hospital Oncológico Jofran Frejat

O hospital deverá contar com 172 leitos, entre unidades de terapia intensiva e de internação, além de consultórios multidisciplinares

Catarina Lima

08/06/2021 17h47

Imagem: Divulgação

O governador Ibaneis Rocha disse nesta terça (08) que assinará a ordem de serviço para início das obras do Hospital Oncológico de Brasília, que segundo ele terá o nome do ex-secretário de Saúde, o médico Jofran Frejat. De acordo com o anúncio feito pelo governador, a unidade será construída próximo ao Hospital da Criança.

O hospital deverá contar com 172 leitos, entre unidades de terapia intensiva e de internação, além de consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas. Exames de imagem, como mamografia, ultrassom e raios X, também poderão ser realizados no local.

“Lanço amanhã, o que para mim é o maior legado do nosso governo, o Hospital Oncológico Jofran Frejat. Vamos lançar esta obra, que vai fazer com que o Distrito Federal seja referência no tratamento de câncer, e fazer uma homenagem a quem foi o maior médico da história dessa cidade, porque cuidou da saúde como ninguém. Grande Jofran, essa homenagem será feita à sua história”, discursou Ibaneis Rocha.

Em dezembro do ano passado saiu o resultado da licitação para a construção do Hospital Oncológico de Brasília. A empresa vencedora, Endeal Engenharia e Construções LTDA, apresentou o menor preço global, no valor de R$ 99.965.265,47, proposta 16% abaixo do valor estimado.

Os recursos para a obra são do Ministério da Saúde e foram disponibilizados via Caixa Econômica Federal. O primeiro hospital oncológico do DF será construído em um terreno de 40 mil metros quadrados, ao lado do Hospital da Criança de Brasília, no Setor Noroeste.

CPI

O governador Ibaneis Rocha disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a ida dos governadores à CPI da pandemia deverá acontecer até o final desta semana. Segundo o chefe do Executivo do DF, um dos nove governadores convocados para serem ouvidos pelo colegiado, a ministra relatora do pedido dos gestores para não comparecerem à CPI, ministra Rosa Weber, espera a manifestação do Ministério Público e da Advocacia Geral da União (AGU), para tomar uma decisão, o que deverá acontecer nesta semana.

O senador do DF, Izalci Lucas (PSDB), apresentou à CPI requerimento de convocação do ex-secretário de Saúde do DF, Francisco Araújo, que foi preso por envolvimento em suposto superfaturamento na compra de testes de covid. “Ele é um depoente chave para descobrirmos o real esquema de corrupção que ocorre no Distrito Federal e em nosso país”, justificou o senador.

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