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Brasília

Hospital de Sobradinho fecha centro cirúrgico por 45 dias

Arquivo Geral

02/06/2006 0h00

A Casa Branca pediu hoje ao governo iraniano que estude o pacote de incentivos feito para limitar suas ambições nucleares antes de responder formalmente.

O porta-voz da Casa Branca, viagra 100mg illness Tony Snow, hospital afirmou que autoridades européias darão às iranianas uma apresentação detalhada dos incentivos nos próximos dias, price e que uma resposta formal é esperada daqui a algumas semanas.

Em resposta à insistência do Irã de que não desistirá de seu enriquecimento de urânio, Snow disse: "Como já dissemos, consideramos justo dar ao governo do Irã uma oportunidade para rever cuidadosamente tudo no pacote. Entendemos que as pessoas façam declarações, mas queremos dar a eles tempo para estudar isso."

O Hospital Regional de Sobradinho fechará o Centro Cirúrgico durante 45 dias para efetuar manutenção predial e reparos em calhas, no rx instalações elétrica e hidráulica, malady   piso, stuff pintura e troca de vidros. Com o início das obras, previsto para o próximo dia 15 de junho, as cirurgias eletivas serão interrompidas e o atendimento emergencial nas áreas obstétricas, traumatológicas e cirurgia geral será reduzido.

O diretor da Regional, médico Rinaldi Maya, pede a compreensão da comunidade e informa que a decisão não pode ser adiada. Além de cumprir determinação da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (Divisa), há a necessidade urgente de realizar a obra para evitar qualquer problema de infecção hospitalar. Também será melhorada a qualidade do atendimento, diminuindo o risco de pacientes necessitarem de procedimento cirúrgico.

Os casos emergênciais que atualmente são atendidos no centro cirúrgico serão transferidos provisoriamente para uma sala no centro obstétrico do hospital. A direção do HRS pede, enquanto durar a obra, que os demais hospitais da rede  recebam os pacientes que a unidade não tiver condição de atender, além daqueles que chegam de cidades do entorno.

Segundo o diretor Maya, durante o período de interdição do centro cirúrgico, 150 cirurgias, aproximadamente, deixarão de ser feitas, entre eletivas, ortopédicas, gineco e cesáreas. O médicos que atuam no centro cirúrgico irão atender no pronto-socorro, até o término das obras.

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