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Brasília

Fórum de Aquicultura discute novas oportunidades

O superintendente William Barbosa, observou que o setor da pesca está se dinamizando

Redação Jornal de Brasília

16/02/2021 11h43

A tradição de comer peixe na quarta-feira de cinzas, leva consumidores aos mercados de peixe na capital (José Cruz/Agência Brasil)

A Câmara Setorial das Cadeias Produtivas da Aquicultura do Distrito Federal (C-Aqua) foi reativada na manhã de sexta-feira (12). Após dois anos inativo, o fórum, formado por representantes de entidades governamentais e de empreendedores do ramo de pescado, retomou suas atividades com o objetivo de debater e acompanhar ações da aquicultura. Estão incluídas as cadeias da piscicultura, carcinicultura (criação de camarões), aquaponia, dentre outras.

Para o coordenador do Programa de Piscicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges, o Distrito Federal possui uma cadeia bem estruturada de processamento e distribuição de pescado. “Nosso desafio é fazer o pequeno produtor acessar essa estrutura. É mais vantajoso comercializar no mercado formal, onde as oportunidades são maiores”, comentou.

Adalmyr acrescentou ainda que o DF e o Entorno têm um grande potencial consumidor. “Nossa tarefa agora é mobilizar os produtores”, reforçou o médico veterinário. Neste primeiro encontro, os participantes formataram o regimento interno que vai direcionar o funcionamento da entidade.

O superintendente da Superintendência Federal de Agricultura no DF (SFA), William Barbosa, observou que o setor da pesca está se dinamizando. “A presença do produtor na câmara fortalece o trabalho dos governos (federal e distrital). A chave é discutir as cadeias produtivas, apontar onde estão os gargalos, as dificuldades e os desafios. Só podemos avançar com a participação dos produtores”, esclareceu.

A reunião, realizada na Granja do Ipê – estrutura da Secretaria de Agricultura para fomento da atividade – contou com os protocolos de segurança sanitária. Participaram representantes da Emater-DF, Seagri, Ceasa-DF, SFA, Banco de Brasília (BRB), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-DF), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF) e representantes de associações de produtores de pescado.

As informações são da Agência Brasília

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