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Brasília

Especialistas defendem etiqueta social na grande rede

Arquivo Geral

01/08/2012 7h21

Kamila Farias
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O zagueiro Michel Morganella, da seleção de futebol suíça, foi expulso dos Jogos Olímpicos de Londres por ter feito comentários racistas no twitter. Ele chamou os sul-coreanos de “mentalmente retardados” após a derrota para o país asiático no último domingo. E tais atitudes estão cada vez mais comuns. Mas até que ponto utilizar a internet como um livro aberto é saudável? Existem limites para o que se posta nas redes sociais?

A judoca brasileira Rafaela Silva perdeu a cabeça após sua desclassificação nas Olimpíadas, na última segunda-feira,  e  xingou alguns internautas, depois de ser chamada de “invocada”. Para o consultor em Marketing, Mídias Sociais e Negócios Digitais Anderson Alves, é preciso que as pessoas zelem por sua reputação digital.

 

“Um dos dirigentes do Google disse que futuramente as pessoas precisarão mudar de nome, pela imagem negativa que estão deixando na internet. Elas acham que podem falar qualquer coisa. Mas para se portar na rede social, assim como em qualquer outro lugar, deve-se ter princípios básicos de educação”, afirma.

Perfil profissional
Ele sugere que os internautas evitem certos tipos de comentários. O correto é perceber que as redes sociais não são seus amigos íntimos.

 

“Tem casais, por exemplo, que conversam e brigam pela internet, mas não sabem que existem invejosos. O meu perfil é profissional, ninguém me vê falando da minha família, por exemplo. As pessoas não devem se envolver com temas como religião, política e opção sexual, pois  sempre alguém vai se incomodar. Tem que ter ética nas coisas que você posta”, explica.

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