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Brasília

Equipe de brigadistas resgata jiboia em Taguatinga Sul

O animal foi encaminhado ao Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre (HFAUS) para avaliação e cuidados por servidores do Brasília Ambiental

Redação Jornal de Brasília

22/10/2025 19h22

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Logo após ser retirada do local pelos brigadistas, a jiboia foi encaminhada ao HFAUS para avaliação e cuidados | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

Por volta das 12h20 desta quarta-feira (22), uma jiboia foi localizada tentando atravessar uma via nas proximidades do Parque Ecológico Boca da Mata, entre o Instituto Federal de Brasília (IFB) e o parque. O animal foi resgatado com segurança pelos brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental, que atuam no Parque Ecológico do Riacho Fundo. A ação integrou o trabalho de monitoramento e preservação da fauna nativa realizado rotineiramente pela equipe ambiental.

Logo após ser retirada do local pelos brigadistas, a jiboia foi encaminhada ao Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus) para avaliação e cuidados. No hospital, os profissionais identificaram que o animal apresentava uma grande queimadura em processo de cicatrização. A serpente seguiu para triagem e monitoramento, passará por exames laboratoriais e, não havendo alterações, será devolvida ao seu habitat natural.

“O treinamento da Brigada Florestal de 2025 preparou os candidatos tanto para atuar na prevenção e combate a incêndios quanto para lidar com animais silvestres. Também reforçamos a importância de encaminhar animais resgatados ao Hfaus, garantindo cuidados adequados à fauna local”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer.

A Brigada Florestal não atua apenas no combate ao fogo. O grupo também realiza o resgate e manejo de animais silvestres, desenvolve ações preventivas no período chuvoso, mantém trilhas e aceiros e apoia os parques ecológicos.

Hfaus

É o Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre que realiza atendimento clínico-veterinário, tratamento, reabilitação e acolhimento temporário de espécies silvestres feridas ou em situação de risco, como vítimas de atropelamentos, queimadas, choques elétricos ou debilitados, contribuindo para a preservação da fauna local.

Com informações da Agência Brasília

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