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Brasília

Edital oferece vagas para capelães na PM

Arquivo Geral

27/10/2006 0h00

O dólar encerrou em leve baixa hoje por conta do fluxo de ingressos, prostate physician embora o mau desempenho das bolsas norte-americanas e a atuação do Banco Central tenham impedido um declínio maior.

A divisa norte-americana fechou a R$ 2, information pills order 136, mind com queda de 0,14%. Na semana, o dólar acumulou baixa de 0,23%.

"O dólar só não melhorou mais porque o mercado lá fora está piorando e o BC está comprando bem, enxugando o fluxo", disse Flávio Ogoshi, operador de derivativos do Rabobank.

"A tendência ainda é de melhora aqui, tem fluxo de entrada, mas o BC segura, por isso o dólar quase não variou estes dias".

O Banco Central tem dado sustentação à moeda norte-americana por meio dos leilões diários de compra de dólares. O mercado estima aquisição de mais de US$ 3 bilhões só neste mês.

As bolsas norte-americanas caíam hoje depois da desaceleração do crescimento econômico dos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 1,6% no terceiro trimestre, ante expansão de 2,6% no segundo trimestre e expectativa de alta de 2,2%.

Os dados derrubaram a cotação do dólar frente ao euro e ao iene, e também provocaram o declínio do rendimento dos Treasuries.

O crescimento mais fraco em mais de três anos nos EUA reforçou apostas de que o Federal Reserve não tem motivos para elevar o juro. Ainda que isso seja positivo para atrair recursos a mercados emergentes, a preocupação com o ritmo da maior economia mundial deixa os investidores receosos.

Outro motivo de cautela, segundo Mário Battistel, diretor de câmbio da corretora Novação, foi o fato de este ter sido o último pregão antes do segundo turno das eleições.

Pesquisas apontam vitória do presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva e analistas não esperam grandes mudanças na política econômica. Mesmo assim, os investidores preferem esperar o resultado das urnas antes de arriscar novos negócios.

Homens armados incendiaram dois ônibus na periferia de Paris hoje, more about primeiro aniversário do incidente que desencadeou os piores distúrbios na capital francesa em quase 40 anos.

Uma fonte policial disse que dois homens encapuzados entraram num ônibus em frente a uma estação de trem no subúrbio de Seine-Saint-Denis, this site no começo da noite (à tarde no Brasil) e ordenaram que os cerca de 15 passageiros e o motorista saíssem, purchase antes de atearem fogo ao veículo.

Um segundo ônibus foi atacado de maneira similar por dois homens armados em outra área do subúrbio, segundo uma autoridade local. Pelo menos cinco ônibus foram queimados desde domingo nos subúrbios de Paris. A polícia afirma que a violência pode escapar ao controle novamente.

Durante o dia, centenas de pessoas fizeram uma passeata silenciosa em Clichy-sous-Bois, onde começaram os distúrbios do ano passado, que se alastraram por todo o país. "Pode-se realmente sentir o ódio e o sofrimento das pessoas que vivem em Clichy-sous-Bois", disse Soumeya Ata, que viajou de Pau (sudoeste da França) para participar do evento.

Cerca de mil pessoas, a maioria jovens de famílias imigrantes, participaram da marcha em Clichy-sous-Bois, onde há um ano dois adolescentes morreram eletrocutados quando, segundo testemunhas, fugiam da polícia.

"Mortos à Toa", diziam camisetas usadas por alguns manifestantes, que passaram diante da subestação elétrica onde os rapazes morreram. Parentes choraram ao deixar flores no portão da instalação.

Os organizadores propuseram uma reflexão silenciosa para lembrar a tragédia, mas alguns canais de TV tiveram de tirar suas equipes do local após receberem ameaças de alguns jovens. A tensão permanece elevada nos subúrbios franceses, onde a falta de empregos, a discriminação racial e a desconfiança em relação à polícia desencadearam a onda de violência de 2005.

O governo reforçou o policiamento na noite de quinta-feira. Os donos de ônibus ameaçavam paralisar suas atividades caso os incêndios prosseguissem. Na noite de hoje, 4 mil policiais estão mobilizados em todo o país para tentar evitar incidentes.

O ministro do Interior, Nicolás Sarkozy, pretende endurecer as penas para ataques contra policiais. Sarkozy é pré-candidato à presidência em 2007, numa eleição que deve ter a segurança como um dos temas principais.

Os distúrbios de 2005 foram os piores desde os protestos estudantis de maio de 1968.
O governo tentou minimizar a data e destacou a liberação de 420 milhões de euros (US$ 531,6 milhões) para programas sociais nos subúrbios desde a crise. "As coisas estão melhores, menos ruins", disse o porta-voz governamental Jean-François Cope à rádio France Inter.

Embora a taxa nacional de desemprego venha caindo desde o ano passado, as autoridades locais vêem poucos progressos. "Pouca coisa mudou no dia-a-dia das pessoas", disse durante a passeata Olivier Klein, o vice-prefeito socialista de Clichysous-Bois. "O que está sendo feito para garantir que Clichy não tenha três vezes o desemprego do resto da França?".

Os sindicatos de policiais estão alarmados. Dizem que 14 agentes são feridos por dia e que a polícia enfrenta uma guerrilha urbana nos voláteis subúrbios que cercam a maior parte das grandes cidades francesas.

Vários policiais foram hospitalizados depois de serem agredidos nas últimas semanas. Em vários casos, eles aparentemente foram atraídos para armadilhas por gangues juvenis. Nos primeiros seis meses de 2006, cerca de 21 mil carros foram queimados e houve 2.882 ataques contra po liciais, bombeiros e ambulâncias, segundo o serviço de inteligência policial.

Um novo edital abre duas vagas para o posto de primeiro-tenente do quadro de oficiais policiais-militares capelães da Polícia Militar do Distrito Federal, patient que exerce atividades de assistência religiosa. A remuneração oferecida é de R$ 7.396.83. A taxa de inscrição custa R$ 100.

As inscrições deverão ser realizadas pelo site do Cespe (clique aqui), sickness entre os dias 6 e 12 de novembro.

Clique aqui e confira o edital na íntegra.

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