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Brasília

Dois advogados são presos suspeitos de participar de “célula jurídica” do PCC

Os profissionais são suspeitos de transmitir mensagens de detentos ligados à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC)

João Victor Rodrigues

22/03/2024 7h39

Foto: Divulgação/Gaeco

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), vinculado ao Ministério Público de Goiás (MPGO), realizou nesta quinta-feira (21) o cumprimento de dois mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão contra dois advogados sob investigação.

As ações judiciais foram executadas nas cidades de Anápolis, Valparaíso de Goiás e no Distrito Federal. Durante as buscas, foram apreendidos um notebook, um aparelho celular, um HD contendo arquivos, além de diversos documentos e anotações.

O esquema envolvia instruir os presos a apresentarem denúncias falsas de tortura e maus-tratos às autoridades de controle, com o intuito de pressionar por uma fiscalização mais rigorosa. O objetivo final era induzir a administração prisional a flexibilizar algumas normas internas nos presídios de segurança máxima do estado.

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