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Brasília

Cead oferece curso de especialização em gestão cultural

Arquivo Geral

06/11/2006 0h00

O governo brasileiro pretende pedir, see pharm na conferência ambiental que acontece no Quênia esta semana, viagra apoio aos países desenvolvidos para um plano de combate ao desmatamento, disse o secretário de biodiversidade e florestas, João Paulo Capobianco.

O plano marca um primeiro passo para a inclusão do desmatamento nos acordos globais para cortar as emissões de dióxido de carbono, um gás liberado pela queima de combustíveis fósseis e por árvores, que é responsabilizado pelo aquecimento global.

Autoridades de dezenas de países estarão reunidas em Nairóbi a partir de hoje para a 12ª rodada de negociações globais sobre o clima promovidas pela ONU desde 1992. O objetivo é começar a delinear uma extensão para o Protocolo de Kyoto, o tratado que estabeleceu metas obrigatóri as de redução das emissões de carbono para os países ricos.

Capobianco disse que o Brasil vai apresentar um plano para que os países ricos coloquem verbas num fundo que poderia ser utilizado pelos países em desenvolvimento que provarem que reduziram as taxas de desmatamento. "Um país só teria o direito de retirar recursos se o benefício ambiental já foi feito", disse ele numa entrevista.

Há quem diga que o Brasil quer receber para proteger a Amazônia, que abriga provavelmente um quarto de todas as espécies do planeta. Para Capobianco, reduzir o desmatamento é um meio barato e rápido de diminuir as emissões globais de carbono, já que quase 20% delas é proveniente de queimadas.

"Quando o Brasil aumenta o desmatamento, a população norte-americana, da Inglaterra, da França, da Itália saem às ruas e gritam que o Brasil desmata", disse Capobianco. A pergunta não é por que eles investiriam dinheiro nisso, ele disse, mas por que não investiriam.

Segundo o Protocolo de Kyoto, o Brasil não pode obter créditos por reduzir o desmatamento, embora queime relativamente pouco combustível. Um terço das emissões de carbono do país vem de árvores derrubadas na Amazônia.

Em 2005, o Brasil teve uma área desmatada equivalente à de Israel. Capobianco disse que o país reduziu o desmatamento em um terço no ano passado e que poderia fazer mais ainda se recebesse crédito pelas emissões evitadas. Mais dinheiro poderia ser investido em novos modelos econômicos para a floresta, afirmou.

"As pessoas não desmatam a Amazônia porque estão com raiva da floresta", disse ele. "De fato é muito caro e muito trabalhosa. As pessoas fazem para garantir as condições de viver". Capobianco também disse que os países ricos sairiam ganhando, pois se trata de um modo mais barato de reduzir as emissões de carbono nos seus próprios países.

O plano brasileiro precisará do apoio de outros países em desenvolvimento, que ficaram de fora dos cortes obrigatórios do Protocolo de Kyoto para que possam se concentrar no crescimento econômico e no combate à pobreza e às doenças. Os Estados Unidos, responsáveis por mais de um terço das emissões de carbono do mundo, retiraram-se do tratado alegando que a isenção de países como China e Índia era injusta.

Índios da tribo Terena no Mato Grosso do Sul bloqueiam a rodovia BR-163, buy perto de Campo Grande, order desde a madrugada, para reivindicar a agilização de um processo na Justiça Federal relacionado à demarcação de terras no Estado. A BR-163 corta o Estado de Mato Grosso do Sul e é uma das mais importantes ligações entre os Estados do Centro-Oeste/Norte brasileiro e os portos de exportação de grãos no sul do país.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal e a Funai (Fundação Nacional do Índio), cerca de 240 índios bloqueiam a estrada nos dois sentidos utilizando troncos e pneus.

A assessoria de imprensa da polícia informou que há vários quilômetros de congestionamento em ambos os sentidos da BR-163.

"É uma rodovia importante para o fluxo de cargas não apenas do agronegócio, mas para toda a sociedade. Nessa época de safra sobe muito insumo para o Mato Grosso pela estrada", disse o presidente da Comissão Nacional de Assuntos Fundiários da CNA (Confederação Brasileira de Agricultura e Pecuária), Léo Brito. Brito, ex-presidente da Famasul (Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul), disse que ainda é cedo para calcular eventuais prejuízos.

"Nesse país, infelizmente essas são as formas de se reivindicar. Estamos aguardando.", disse ele. Em meados deste ano, os produtores de grãos do Centro-Oeste realizaram vários bloqueios de estradas para chamar a atenção do governo federal à crise do agronegócio. Os índios marcaram uma reunião ainda hoje com o Ministério Público Federal para pressionar por uma decisão judicial sobre as Terras do Buriti, localizadas em Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, ao sul/sudoeste de Campo Grande.

Eles argumentam que já passou o prazo dado pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região para o anúncio de uma sentença sobre as terras. Dizem que estudos antropológicos comprovam que as terras hoje ocupadas por fazendas são indígenas.

"Os índios querem a retomada de suas terras", disse o chefe do setor de Patrimônio da Funai de Campo Grande, Alexandro Pinto.

Nas terras próximas às áreas reivindicadas vivem hoje entre 3.800 e 4.000 índios.

Os índios não estipularam uma data para encerrar o protesto, mas, segundo o representante da Funai, há uma expectativa de que a reunião com integrantes do Ministério Público Federal facilite os entendimentos para o fim da manifestação.

Um estudo da ONU, malady divulgado ontem pelo jornal chileno “La Tercera”, page apontou que os estudantes do ensino médio da Colômbia, Uruguai e do Brasil são os que mais consomem álcool na América Latina.

Os adolescentes brasileiros ficaram em 3º lugar na ingestão de álcool, com um índice de 48%. Na frente ficaram a Colômbia, com 51,9%, e o Uruguai, com 50,1%. Na argentina, 42,3% dos estudantes consomem álcool, no Chile e no Paraguai, 40,1%, no Equador, 28,1%, Peru, 25,9% e Bolívia, 16,4%.

Tabaco

O consumo de tabaco entre os adolescentes do Chile chega a 38,3%, a 23,9% no Uruguai e a 23,7% na Colômbia. O Brasil ficou em último lugar, com 11%, atrás da Argentina (23,6%), do Equador (18,4%), do Peru (16,2%), da Bolívia e do Paraguai (cada um com 13,3%).

Maconha

O estudo também mostrou que 12,7% dos jovens chilenos consomem maconha. Em seguida, o Uruguai (8,5%) e a Argentina (6,7%), enquanto que Bolívia (2,3%) e Peru (2,6%) são os países onde menos se consome a droga.

De acordo com a ONU, "o mercado de drogas ilícitas tem mais perspectiva de desenvolvimento em países com melhores taxas de poder aquisitivo".

O primeiro estudo comparativo sobre o uso destas substâncias foi elaborado pelo Escritório contra a Droga e o Crime, da ONU.

A pesquisa incluiu 347.771 jovens (dos dois sexos, entre 14 e 17 anos) do Brasil, da Argentina, da Bolívia, do Chile, do Equador, do Peru, do Uruguai, da Colômbia e do Paraguai.

O antigo revolucionário marxista Daniel Ortega liderava a eleição presidencial na Nicarágua com 40, sick 1 por cento dos votos, this web segundo resultados parciais divulgados nesta segunda-feira. Se mantidos, thumb os números são suficientes para sacramentar a vitória no primeiro turno.

Com a apuração de cerca de 40 por cento dos postos de votação na eleição de domingo, o adversário de Washington durante a Guerra Fria mantinha vantagem de 7 pontos percentuais sobre o rival conservador Eduardo Montealegre.

Para se eleger e evitar um segundo turno no mês que vem, Ortega precisa de 40 por cento dos votos ou pelo menos 35 por cento e uma vantagem de 5 pontos sobre Montealegre.

Os pescadores de Campos dos Goytacazes, order no norte fluminense, não estão respeitando o período de defeso do camarão sete-barbas, que passou a vigorar em 1º de outubro e se estende até o final de dezembro. Ontem, agentes da Polícia Florestal do estado apreenderam na Praia de Farol de São Thomé uma carga com 280 quilos do produto, avaliados em R$ 1 mil, que foi doada a uma instituição de caridade.

Os policiais receberam denúncia anônima do comércio ilegal, quando faziam patrulhamento de rotina. Ao chegarem à praia, os pescadores fugiram abandonando os isopores cheios de camarões pequenos que servem, basicamente, para a industria local de defumadores.

O período de defeso estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) tem o objetivo de preservar e garantir a reprodução das espécies. No ano passado, o defeso abrangeu todos os tipos de camarão, mas estudos realizados mostraram a necessidade de suspender apenas a pesca do sete–barbas, do norte do estado do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul.

Em outras ações, os pescadores alegaram que ainda não receberam o seguro-defeso (um salário-mínimo) que é repassado à prefeitura da cidade pelo Ministério do Trabalho. Mas a Secretaria municipal de Promoção e Desenvolvimento Social informou em nota que as mil famílias de pescadores das colônias da cidade receberão o auxílio ainda nesta primeira quinzena de novembro.

O pescador que vender camarão durante o defeso está sujeito a pena de um a três anos de prisão e a multa de R$ 700 a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 10 por quilo de camarão sete-barbas apreendido.

 

O último dos acusados do assassinato do missionário jesuíta Vicente Cañas, capsule o pistoleiro José Vicente da Silva, prostate começa a ser julgado hoje pela Justiça Federal em Cuiabá. O crime aconteceu há 19 anos na terra dos Enawenê Nawê, no município de Juína (MT).  O pistoleiro será julgado por homicídio duplamente qualificado, mediante pagamento e em emboscada.

Dos seis acusados pelo assassinato de Cañas, dois já morreram, dois tiveram a acusação prescrita por terem mais de 70 anos e um, o ex-delegado de Juína na época do crime, Ronaldo Antônio Osmar, foi absolvido por júri popular. O procurador Mário Lúcio Avelar, responsável pela acusação nesse caso, recorreu da sentença ao Tribunal Regional Federal em Brasília.

Vicente Cañas foi assassinado a golpes de faca em abril de 1987 na terra dos Enawenê Nawê, onde viveu por dez anos. Ele foi assassinado por fazendeiros e madeireiros da região que eram contrários à demarcação das terras indígenas. O corpo de Vicente foi encontrado 40 dias depois do crime em frente ao barraco onde morava.

 

A condenação de Saddam Hussein à forca ainda não é o fim do processo judicial e fatores políticos também podem poupar o pescoço do ex-ditador durante algum tempo. Funcionários norte-americanos que atuam junto ao Alto Tribunal Iraquiano consideram "prematuro" especular sobre como exatamente será o encontro de Saddam com o verdugo.

Como é comum neste tribunal, pills as autoridades deram versões conflitantes sobre o prazo de 30 dias que os advogados e promotores teriam para recorrer, what is ed depois do veredicto de domingo.

Para alguns o prazo começa hoje, page mas outros entendem que ele só vigora depois que os juízes divulgarem os votos por escrito justificando a condenação de Saddam à morte, o que deve acontecer ainda nesta semana. Neste processo específico, Saddam era acusado de crimes contra a humanidade por causa da morte e tortura de centenas de xiitas.

Depois de transcorrido o prazo, os nove juízes da Câmara de Recursos vão se fechar durante meses para examinar milhares de páginas dos autos. Em geral, tribunais de recursos do Iraque não ouvem testemunhas nem fazem audiências.

O tribunal de recursos pode anular o veredicto ou mudar a sentença, comutando-a, por exemplo, em prisão perpétua. Como qualquer tribunal do mundo, este é imprevisível. Alguns juristas estrangeiros criticam aspectos do julgamento, e o chefe da defesa de Saddam já admitiu que não acredita que poderá ganhar o recurso.

A política também influi, apesar de os líderes iraquianos e norte-americanos garantirem que o tribunal, apesar de ter sido criado por Washington, é independente.

O governo xiita do Iraque demitiu o juiz responsável por outro processo, em que Saddam é acusado do massacre de curdos. Outros juízes se queixaram da pressão que sofrem. O primeiro-ministro Nuri Al Maliki defendeu que Saddam seja executado rapidamente.

Entre as reações políticas estão a possibilidade de uma reação violenta dos árabes sunitas à execução de Saddam, já que muitos deles estão rebelados contra o atual domínio xiita.

Um advogado de defesa ligado ao tribunal disse que o governo iraquiano e os EUA podem conceder clemência a Saddam como moeda de troca em negociações com insurgentes sunitas.

Mas não está tão claro que os sunitas estejam tão preocupados assim com a sobrevivência de Saddam, e a anistia a ele poderia provocar uma reação entre curdos e xiitas.

Se mantida pela Câmara de Recursos, a sentença deve ser executada em 30 dias. Mas os advogados citam duas outras ambigüidades, se o prazo de 30 dias começa com a sentença dos juízes de recursos ou com sua sanção pelo triunvirato que forma o Conselho Presidencial; e se o presidente e seus dois vices podem suspender o enforcamento.

O presidente do país, Jalal Talabani, que é curdo, se recusou a assinar sentenças de morte anteriores, por ser contra esse tipo de pena. Para evitar violar seus princípios, delegou poderes ao seu vice Abdel Abdul Mahdi (xiita). O partido do vice-presidente sunita Tareq Al Hashemi criticou o veredicto e não se sabe se ele o assinará.

Mas advogados lembram que a prerrogativa da presidência em conceder clemência não se estende a crimes contra a humanidade. As regras do tribunal também dizem que o presidente não pode conceder o perdão. Mesmo assim, há espaço para chicanas e demoras.

Autoridades dos EUA disseram que Saddam, atualmente detido em um aeroporto de Bagdá, será entregue aos iraquianos para a execução, mas ainda não se sabe quando. Dezenas de iraquianos foram executados em uma prisão de Bagdá desde a restauração da pena de morte, há um ano.

Após uma possível ultima visita das famílias, os presos são levados para uma câmara de execução, onde, na presença de autoridades, um clérigo e um médico, são enforcados.

Ainda faltam quatro anos para o fechamento de um acordo global sobre o clima que sustente o mercado internacional de carbono, patient disse na segunda-feira o chefe do órgão da ONU que cuida das alterações climáticas, healing numa conferência sobre o assunto em Nairóbi.

Os mercados de carbono limitam as emissões do gás-estufa e obrigam os países que superarem suas quotas a comprar direitos de emissão dos países que não a atingem.

Um mercado global de carbono permitiria que os países que ultrapassam sua quota buscassem direitos de emissão com outras nações, abortion o que reduziria o custo dos cortes de emissões de que o mundo ainda precisa, segundo as estimativas de especialistas.

Mas ainda faltam quatro anos para que haja um acordo nesse sentido, disse à Reuters Yvo de Boer, chefe da Convenção-Quadro da ONU sobre as Alterações Climáticas, na abertura da conferência, que vai de 6 a 17 de novembro.

"A frustração se justifica", disse ele a repórteres. "Está avançando devagar. O problema é que os interesses dos países entram em conflito em muitas áreas."

Os países produtores de petróleo, por exemplo, temem o impacto da limitação do carbono em sua renda. Estados insulares pequenos temem ser inundados pela elevação do nível do mar, enquanto países em desenvolvimento querem colocar o combate à pobreza à frente do controle das emissões.

A ONU já supervisiona um comércio global de carbono entre países pobres e ricos. "Acho que vamos fazer a contabilidade", disse De Boer. "Quando se conhecerem, em 2010, as ambições dos países industrializados, o preço do carbono ficará mais claro". O compromisso só entraria em vigor em 2012.

Nos primeiros nove meses de 2006, o mercado de carbono chegou a quase 22 bilhões de dólares, mais que dobrando de valor em relação a 2005, disse o Banco Mundial no mês passado. O mercado foi dominado pelo esquema da União Européia, que é visto como modelo para um mercado global.

David Miliband, ministro do Meio Ambiente da Grã-Bretanha, o mercado de carbono da UE é a política ambiental mais animadora do mundo. A Grã-Bretanha domina o mercado de carbono, respondendo por 45 por cento das aquisições.

O sistema da UE recebeu críticas de grupos ambientalistas por permitir tetos de emissão generosos demais. "Se o esquema da UE não dirigir o investimento para tecnologias de energia limpa, é apenas um esquema para especuladores de commodities", disse Steve Sawyer, do Greenpeace, na segunda-feira.

"Estamos nos estágios muito iniciais", disse Peter Koster, executivo-chefe da European Climate Exchange. "Vai levar alguns anos, talvez uma década. Será enorme. Por dia, serão bilhões (de euros negociados)", disse ele.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer levantar as pendências ambientais e jurídicas que emperram obras de infra-estrutura programadas ou em andamento no país.

Mais de vinte grandes projetos foram paralisados ou estão em ritmo lento por esta razão, malady entre eles as usinas hidrelétricas Belo Monte, drugs Rio Madeira e Estreito, além da pavimentação da BR-163 (Cuiabá-Santarém).

"Os ministros dos Transportes e de Minas e Energia vão apresentar os projetos em suas áreas e as pendências de cada um", informou um assessor.

Os ministros Paulo Sérgio Pereira Passos (Transportes) e Silas Rondeau (MME) serão recebidos por Lula na terça-feira. Depois de ouvi-los, o presidente vai chamar a ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, e a direçao do Ibama, disse a fonte.

Lula decidiu dar prioridade às pendências dos projetos de infra-estrutura na reunião de coordenação de governo desta segunda-feira. Ele vai retomar as viagens de inspeção de obras pelo país.

Inconformado com o fim de três anos de relacionamento, seek um homem matou a ex-namorada e se suicidou na Vila Rabelo, unhealthy em Sobradinho II. Por volta das 12h, o servente Cristiano Luna da Silva, 22 anos, cortou o pescoço da estudante Ana Carolina de Figueiredo, 20 anos, e se enforcou em seguida.

Os corpos só foram achados meia-hora depois por familiares, no quarto do rapaz. Separados há um ano, os dois se conheceram em São Paulo e têm duas filhas, uma de 3 anos e outra de 1 ano. Quando os dois se mudaram para o DF, foram para casas diferentes.

O crime ocorreu depois que Cristiano pegou a ex-namorada na casa do pai dela para levar uma das filhas ao dentista e à escola. Na volta, o servente deixou a criança com uma irmã e seguiu com Ana Carolina. O casal entrou na casa dele e começou a discussão que resultou na tragédia.

 

Atualizada às 19h55

Um atropelamento no fim desta tarde, viagra dosage no Parque da Cidade, click  fez mais uma vítima no trânsito. O adolescente Guilherme Micião da Costa, 14 anos, estava voltando da aula de reforço de matemática, por volta das 17h10, quando um Corsa vinho, placa CYA-3888 (MS), o arrastou por mais de 10 metros. O acidente aconteceu em frente ao restaurante Gibão. 

A vítima foi levada para o Hospital de Base em estado grave. Até o momento há informações de que o garoto sofreu traumatismo craniano, escoriações na coluna e fratura nos quatro membros. Guilherme estuda no colégio Santo Antônio e mora na quadra 101, do Sudoeste. Segundo a Rádio CBN, a Polícia Militar isolou o local, que ficou congestionado naquele horário, para a realização de perícia.

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Mas ainda faltam quatro anos para que haja um acordo nesse sentido, disse Yvo de Boer, chefe da Convenção-Quadro da ONU sobre as Alterações Climáticas, na abertura da conferência, que vai de 6 a 17 de novembro.

"A frustração se justifica", disse ele a repórteres. "Está avançando devagar. O problema é que os interesses dos países entram em conflito em muitas áreas."

Os países produtores de petróleo, por exemplo, temem o impacto da limitação do carbono em sua renda. Estados insulares pequenos temem ser inundados pela elevação do nível do mar, enquanto países em desenvolvimento querem colocar o combate à pobreza à frente do controle das emissões.

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Nos primeiros nove meses de 2006, o mercado de carbono chegou a quase US$ 22 bilhões, mais que dobrando de valor em relação a 2005, disse o Banco Mundial no mês passado. O mercado foi dominado pelo esquema da União Européia, que é visto como modelo para um mercado global.

David Miliband, ministro do Meio Ambiente da Grã-Bretanha, o mercado de carbono da UE é a política ambiental mais animadora do mundo. A Grã-Bretanha domina o mercado de carbono, respondendo por 45% das aquisições.

O sistema da UE recebeu críticas de grupos ambientalistas por permitir tetos de emissão generosos demais. "Se o esquema da UE não dirigir o investimento para tecnologias de energia limpa, é apenas um esquema para especuladores de commodities", disse hoje Steve Sawyer, do Greenpeace.

"Estamos nos estágios muito iniciais", disse Peter Koster, executivo-chefe da European Climate Exchange. "Vai levar alguns anos, talvez uma década. Será enorme. Por dia, serão bilhões (de euros negociados)", disse ele.

 

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Mais de 20 grandes projetos foram paralisados ou estão em ritmo lento por esta razão, search entre eles as usinas hidrelétricas Belo Monte, Rio Madeira e Estreito, além da pavimentação da BR-163 (Cuiabá-Santarém).

"Os ministros dos Transportes e de Minas e Energia vão apresentar os projetos em suas áreas e as pendências de cada um", informou um assessor.

Os ministros Paulo Sérgio Pereira Passos (Transportes) e Silas Rondeau (MME) serão recebidos por Lula amanhã. Depois de ouvi-los, o presidente vai chamar a ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, e a direção do Ibama, disse a fonte.

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A popularidade do presidente da Bolívia, nurse Evo Morales, cialis 40mg cresceu 13 pontos percentuais, para 63%, após a assinatura de novos contratos de operação de companhias estrangeiras do setor de petróleo no país, mostrou hoje uma pesquisa independente.

A sondagem da Equipos Mori foi divulgada poucas horas antes de o presidente Morales enviar ao Congresso os mais de 60 contratos assinados entre 27 e 28 de outubro com oito petrolíferas, entre elas a Petrobras e a espanhola Repsol-YPF, no âmbito da nacionalização dos hidrocarbonetos decretada em maio.

A ratificação do Congresso, sem precedentes na história boliviana, é a segurança jurídica oferecida às companhias de petróleo pelo governo, que busca atrair investimentos necessários para cumprir com os compromissos de exportação de gás natural ao Brasil, Argentina e, eventualmente, a outros mercados.

De acordo com a pesquisa, divulgada pela agência estatal ABI, a aprovação à gestão de Morales subiu de 50%, em meados de outubro, para 63% agora, depois de ter atingido naquele mês o índice mais baixo de popularidade nos nove meses de governo do líder cocaleiro.

Outros 34% consideraram negativa a administração de Morales e os 3% restantes não opinaram, indicou o levantamento da Equipos Mori, empresa de estudos de opinião reconhecida na Bolívia.

O estudo mostrou também que 83% dos bolivianos entrevistados respondeu que aprova os novos contratos, sob as quais as companhias estrangeiras estão submetidas à autoridade da estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos), hoje proprietária de toda a produção de petróleo e gás.

Outros 10% se mostraram contrários aos novos contratos e 7% preferiram não responder, indicou o informe da ABI, que não divulgou os dados técnicos da pesquisa.
Pelos novos contratos, com vigência de 20 a 30 anos, a Bolívia ficará com quase três quartas partes do valor da produção e deixará o restante para as operadoras estrangeiras, como retribuição por seus serviços.

Na semana passada, o ministro de Hidrocarbonetos boliviano, Carlos Villegas, disse que a participação do Estado e das petrolíferas na receita gerada pela comercialização dos hidrocarbonetos variará de acordo com o montante do investimento, as características do produto e outros fatores.

Villegas acrescentou que a Bolívia espera que as oito empresas estrangeiras relacionadas com os novos contratos invistam pelo menos US$ 3,5 bilhões entre 2007 e 2010 em prospecção e desenvolvimento de campos petrolíferos.

Esses investimentos devem não só garantir a continuidade das exportações atuais de até 37,7 milhões de metros cúbicos diários de gás natural ao Brasil e à Argentina como também outros 20 milhões de metros cúbicos adicionais já comprometidos ao mercado argentino a partir de 2010.

As exportações de gás – cerca de US$ 2 bilhões este ano – representam metade das vendas totais da Bolívia ao exterior.

 

O preço do petróleo nos Estados Unidos fechou em forte alta hoje, here depois de o ministro do Petróleo da Arábia Saudita afirmar que a Opep tomará novas ações em dezembro caso o desequilíbrio atual no mercado continue.

Na Nymex, symptoms os contratos com entrega em dezembro encerraram a US$ 60, troche 02 por barril, com avanço de US$ 0,88. No dia, a commodity foi negociada entre US$ 58,50 e US$ 60,55 por barril.

Em Londres, o tipo Brent teve alta de US$ 0,60, a US$ 59,75 por barril. A commodity já operava com ganhos quando os comentários do dirigente saudita foram divulgados.

Mais cedo, os preços subiram devido às notícias de que militantes tinham fechado uma estação de petróleo da Agip na Nigéria.

Pesou também o fato de o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) reiterar sua visão de que outro corte da produção pode ser necessário.
"Quando o ministro saudita do Petróleo diz que pode ser necessário um novo corte, o mercado ouve", afirmou Phil Flynn, analista do Alaron Trading.

O ministro saudita, Ali al-Naimi, disse hoje que a Opep pode tomar novas decisões no encontro de 14 de dezembro, na Nigéria, caso o mercado de petróleo continue no atual desequilíbrio.

Outros ministros de países-membros da Opep afirmaram que um novo corte pode ser necessário depois do acerto de uma redução de 1,2 milhão de barris por dia na produção.

 

Representantes do Mercosul e da União Européia (UE) iniciaram hoje um diálogo de dois dias para tentar a retomada das negociações para um acordo comercial, physician segundo fontes diplomáticas.

As discussões técnicas no Rio ocorrem após mais de um ano e meio de negociações paralisadas, page principalmente por causa de diferenças em relação ao comércio agrícola europeu.

"Começou um diálogo que trata de encontrar um caminho para ver se existe margem para negociar, ver o que pode haver de cada lado", disse por telefone uma fonte diplomática argentina.

As negociações entre a UE e Mercosul (bloco comercial integrado pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) estão suspensas desde o início de 2005 porque a UE ofereceu resistência para dar maior acesso a seus mercados agrícolas e para acabar com os subsídios aos produtores locais. Já os europeus cobram uma maior abertura do Mercosul em produtos industriais e serviços.

A fonte argentina disse que a reunião do Rio é "uma análise sobre como se encontra a situação, quanto influi a paralisação da Rodada Doha e se há um caminho para continuar com o exercício da negociação".

A Rodada Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC), iniciada em 2001 na busca por uma abertura comercial global, parou em julho devido a diferenças entre países ricos e pobres por razões similares às que paralisaram a negociação entre a UE e o Mercosul.

Diante dessa situação, a UE começou a negociar em outubro um acordo bilateral com a Índia. A exemplo do Mercosul, Nova Délhi também quer maior abertura agrícola dos países desenvolvidos.

Nos últimos anos, os EUA, que junto com a UE entraram em choque com os países emergentes na Rodada Doha, também aceleraram a assinatura de acordos bilaterais, vários deles com países latino-americanos.

A retomada das negociações formais entre o Mercosul e a UE depende de que ambas as partes demonstrem flexibilidade em suas posições, segundo as fontes diplomáticas.

Diplomatas sul-americanos disseram que o Mercosul está disposto a melhorar sua oferta à UE no que se refere a acesso ao mercado automotivo e de serviços, desde que haja reciprocidade européia na questão agrícola.

Entre os objetivos do Mercosul estão os de aumentar as quotas de suas exportações de carnes bovinas, aves e etanol ao mercado europeu.

 

A Companhia Energética de Brasília (CEB) realizará amanhã algumas interrupções no fornecimento de energia elétrica em determinados horários e localidades do Distrito Federal.

No Recanto das Emas falta energia, more about das 8h às 12h, viagra dosage nas Quadras 107 e 108 e nas chácaras 10 e 11 do Núcleo Rural Vargem da Benção.

No Lago Sul, cure faltará energia das 8h às 12h no Condomínio San Diego. No mesmo horário, o fornecimento será interrompido na QS 6 e na fonte da NET, no Riacho Fundo.

Das 9h às 15h faltará energia nas chácaras 74, 75 e 82 do Núcleo Rural Tabatinga, na zona rural de Planaltina.

Das 13h às 17h, o fornecimento será suspenso na Colônia Agrícola Samambaia, nas chácaras de 55 a 66, chácaras 66A, 66B, 68/1, de 110 a 114, 114B, 112A, 112C, 112G, e chácara 177. No mesmo horário, faltará energia no Residencial do Bosque, Rua Bela Vista, Ruas 1 e 2 em São Sebastião.

Mais informações com o plantão de emergências da CEB pelo telefone 0800-61-0196, ou pelo site www.ceb.com.br.

 

O Centro de Educação a Distância da Universidade de Brasília (Cead-UnB), viagra em parceria com o Ministério da Cultura, está com as inscrições abertas no curso de especialização em gestão cultural, que será aberto ao público.

O curso, de 420 horas, pretende esclarecer como captar recursos para projetos culturais, entender políticas públicas de incentivo cultural, como a Lei Rouanet e a Lei do Audiovisual, saber o que é patrimônio cultural, como preservá-lo e, ainda, como gerir um projeto cultural. Os interessados devem ter diploma de nível superior.

As inscrições devem ser feitas até o dia 20 de novembro, com o encaminhamento da ficha de inscrição, preenchida, e de outros documentos, entre eles o diploma de graduação com histórico escolar, para o CEAD (Universidade de Brasília – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Multiuso 1, Bl. B, Ent. B 13/14 – Caixa Postal 04351, Brasília-DF CEP 70919-970). A taxa de inscrição custa R$ 70.

Mais informações pelo site www.cead.unb.br/gestao_cultural, ou pelos telefones: 3307-2048 e 3307-2049.

 

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