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Brasília

Carro capota na ponte Costa e Silva e causa engarrafamento

Arquivo Geral

12/06/2007 0h00

A safra nacional de grãos deste ano deve bater recorde histórico, page diagnosis se mantidas as previsões feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com uma previsão de safra recorde, pill o IBGE alerta para a necessidade de investimentos em infra-estrutura para armazenamento. De acordo com o chefe de coordenação de Agropecuária do instituto, Flavio Bolliger, a produção armazenada brasileira média é de apenas 10%, “um valor considerado baixo diante dos países desenvolvidos”.

Bolliger observou que esse percentual mostra a dificuldade que os pequenos produtores têm para estocar seus produtos, “e também uma menor participação do estado, que tradicionalmente comprava mais a produção”. De acordo com o técnico, esse papel hoje “é desenvolvido em grande parte pela iniciativa privada”.

De acordo com a Pesquisa de Estoques referente ao segundo semestre de 2006, também divulgada hoje, os maiores estoques registrados foram de milho em grão, soja em grão, trigo em grão, arroz em casca e café em grão, nesta ordem. O crescimento na estocagem do café, em relação ao segundo semestre de 2005, foi o de maior destaque, com alta de 20,6%. Já o estoque de trigo apresentou queda de 28,3%.

O estudo do IBGE indica que houve uma redução de 2,1% no número de estabelecimentos de estocagem na comparação entre o segundo e o primeiro semestre do ano passado. O instituto também apurou que no final de 2006 havia mais de 12,8 milhões de toneladas de grãos estocados, em cerca de 9.228 estabelecimentos.

De acordo com Flávio Bollinger, a região Sul concentra cerca de 42% das redes de armazenamento e é a mais bem atendida. Já a região Centro-Oeste registra apenas 21,8% das redes de armazenamento, e estão mal distribuídos, segundo o IBGE.

“A infra-estrutura de estocagem de estados como o Mato Grosso do Sul fica aquém da sua capacidade de produção. Isso resulta em armazenamentos a céu aberto ou postergação da colheita, o que gera perda de quantidade e qualidade da produção”, disse Bollinger. 


A Receita Federal do Brasil (RFB) vai implantar tributação específica das importações de vestuário, no rx revelou hoje o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao anunciar medidas de fortalecimento da indústria. Segundo ele, a tributação que hoje é fixada ad valorem (sobre o valor) da mercadoria importada, vai passar para o formato ad rem (sobre o produto), com base na quantidade de peças importadas.

De acordo com o ministro, a mudança é necessária porque a Receita Federal constatou casos em que o preço declarado das importações de vestuário e seus acessórios fica abaixo, inclusive, dos custos da matéria-prima utilizada em sua fabricação. O que, segundo Mantega, “caracteriza fortes indícios de subfaturamento das mercadorias internalizadas, em prejuízo da competitividade das empresas nacionais do ramo”.

Mantega disse ainda que a mudança “é para combater a concorrência desleal”. O imposto de importação, segundo Mantega, será calculado por quilo de calça ou de terno, por exemplo, de acordo com os preços de referência em poder da receita. Os preços sugeridos consideram apenas o custo da matéria-prima usada na fabricação, sem levar em conta os demais custos de produção.

O ministro ressaltou que a medida precisa ser aprovada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), mas adiantou que a proposta já tem os votos dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A alteração será avaliada, também, pelo Conselho do Mercosul, com reunião agendada para o próximo dia 28, em Assunção, no Paraguai.
 


Um carro capotou na manhã de hoje na ponte Costa e Silva. A condutora do veículo, doctor Fabiane Carla Morais, for sale 26 anos, não se feriu gravemente, mas o acidente causou um grande engarrafamento no local.

O acidente ocorreu por volta das 8h. Fabiane dirigia no sentido L2 Sul – Lago Sul quando perdeu o controle e bateu em uma das laterais. Logo em seguida, o carro capotou e parou com as rodas viradas para cima.

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