Israel bombardeou o Líbano pelo sexto dia consecutivo hoje e considerou prematura a criação de uma força internacional para ajudar a colocar fim aos piores embates dos últimos 20 anos na fronteira entre os dois países.
Aeronaves israelenses atingiram alvos costeiros no sul e no norte libanês, buy more about erectile além de Beirute. Também foram danificadas casas pertencentes a membros do Hezbollah localizadas no leste do território libanês. O grupo disparou mísseis contra o território israelense.
Os combates, os piores desde que Israel invadiu o Líbano em 1982, começaram depois de a guerrilha, que conta com o apoio da Síria e do Irã e que integra o governo libanês, ter capturado dois soldados israelenses em uma ação realizada na semana passada.
Kofi Annan, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), afirmou que os países-membros do Conselho de Segurança começariam a negociar um acordo para colocar uma força multilateral no sul do Líbano.
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, disse que essa força era fundamental para impedir os ataques com foguetes realizados pelo Hezbollah e para dar a Israel uma razão capaz de suspender os ataques responsáveis por danificar grande parte da infra-estrutura libanesa.
Mas, segundo o Estado judaico, era cedo demais para enviar uma força do tipo à região. "Estamos em um momento no qual desejamos ter certeza de que o Hezbollah não estará estacionado na fronteira norte", afirmou Miri Eisin, porta-voz do governo israelense.
Nas palavras da porta-voz, não há planos de interromper a ofensiva "por enquanto". O chefe de gabinete de Israel, em declarações divulgadas pela Rádio do Exército do país, disse que as forças israelenses pretendiam criar uma "zona de segurança" de um quilômetro a fim de manter o Hezbollah longe da fronteira.
O grupo tentaria garantir a libertação de libaneses e palestinos mantidos presos por Israel e não fez comentários sobre os esforços internacionais para colocar fim aos enfrentamentos.
Repetindo um apelo discreto feito pelo Grupo dos Oito (G8) ontem, a União Européia (UE), segundo o projeto de uma declaração, deve pedir, hoje, que todos os lados envolvidos trabalhem para colocar fim à onda de violência no Oriente Médio. O texto do bloco europeu não chega a defender um cessar-fogo imediato.
A ofensiva militar de Israel no Líbano já matou 179 pessoas (apenas 13 das quais não são civis) e deixou feridas mais de 500. Entre os mortos há sete canadenses, no domingo, em um vilarejo do sul do país. Além disso, 24 israelenses foram mortos nos combates, entre os quais 12 civis atingidos por foguetes.
As investidas israelenses hoje atingiram dois postos do Exército libanês na costa norte do país, matando ao menos seis soldados, e danificaram as casas de autoridades do Hizbollah, matando 11 pessoas em mais de 60 ataques.
Outras sete pessoas morreram ao sul de Beirute, entre as quais uma presente na estrada que liga a capital à cidade portuária de Sidon.
Várias explosões violentas puderam ser ouvidas na capital. E uma fumaça negra saía de um armazém de combustível no bairro cristão de Dora. Instalações civis, postos de gasolina e fábricas também foram atingidos, disseram as forças de segurança libanesas. O mercado de ações de Beirute continuava fechado depois de cair 14% na semana passada.
A presidente do Chile, approved Michelle Bachelet, viagra afirmou ontem que espera ver o país tornar-se independente no setor energético dentro de dois anos. A declaração foi dada no momento em que os chilenos enfrentam problemas devido à alta dos preços do gás natural vindo da Argentina.
O Chile, que importa a maior parte do combustível que consome, tem o país vizinho como único fornecedor de gás natural e viu-se obrigado a enfrentar cortes no fornecimento devido uma diminuição das reservas argentinas.
Além disso, desde sábado a Argentina começou a cobrar mais pelo gás exportado, que compra da Bolívia. Parte desse aumento deve ser repassado aos chilenos.
O Chile já entregou uma proposta sobre a forma como serão feitos esses aumentos. "Para mim, a questão energética é fundamental. Para mim, essa é uma questão de segurança nacional", afirmou Bachelet em entrevista ao canal público TVN. "O Chile precisa ser capaz de ser independente e autônomo na questão da energia, e em dois anos vamos conseguir isso", garantiu ela.
O país tenta diversificar a matriz energética e espera colocar em funcionamento o projeto de gás natural liquefeito (GNL), com sede na região central. Além disso, há outros projetos energéticos sendo realizados pelo setor privado e pelo governo chilenos.
Bachelet, que tomou posse no dia 11 de março, afirmou que negocia com os argentinos a fim de que a alta do gás não tenha impacto sobre o orçamento das famílias chilenas. A presidente também conversa com as empresas de seu país responsáveis pela distribuição do gás natural.
Apesar dos cortes no fornecimento sofridos pelo setor empresarial, Bachelet afirmou que o gás residencial, "vindo da Argentina, está garantido".
A dirigente comparecerá à próxima reunião de presidentes dos países-membros do Mercosul e realizará reuniões com seus colegas, entre os quais o líder da Argentina, Néstor Kirchner.
Vários países tiravam seus cidadãos do Líbano hoje, thumb no sexto dia de ataques israelenses contra o território libanês.
Enquanto os europeus se amontoavam do lado de fora de suas embaixadas, view a União Européia (UE) pedia a Israel que garantisse a segurança de milhares de cidadãos do bloco ainda no Líbano.
O ministro das Relações Exteriores da Finlândia, Erkki Tuomioja, afirmou a repórteres: "Entrei em contato várias vezes com o governo israelense e lhes pedi que garantissem a segurança dessas pessoas". A Finlândia ocupa atualmente a presidência rotativa da UE.
Muitos dos que estão em retirada devem chegar ao porto de Larnaca, em Chipre (85 quilômetros a oeste do Líbano), de onde uma balsa fretada pela França, e com capacidade para levar 1,3 mil pessoas, partiria hoje.
Ex-colônia francesa, o Líbano abriga 17 mil cidadãos da França e há até outros 5 mil franceses visitando-o atualmente. Centenas de pessoas com passaporte francês reuniram-se perto da Embaixada da França, em Beirute, hoje, à espera de um ônibus que os levaria até a balsa.
Um navio da marinha italiana também partiu de Larnaca hoje rumo ao Líbano. Uma autoridade da embaixada italiana em Nicósia afirmou: "Estamos bastante flexíveis. Devemos levar 200 italianos e mais 120 não-italianos. Essa é nossa segunda operação. Já levamos 450 pessoas embora no sábado e ontem, pela Síria, de avião".
Hoje, a Grã-Bretanha retirou cerca de 40 pessoas de Beirute usando um helicóptero militar, e navios de guerra aproximaram-se da costa libanesa para a eventual retirada de cerca de 10 mil portadores de passaportes britânicos.
A chancelaria finlandesa afirmou que a retirada de até 160 de seus cidadãos e de outros integrantes da UE, entre expatriados e turistas, aconteceria por meio de um navio ou por meio de um ônibus que viajaria para Damasco. Vários aviões esperam para tirar pessoas de Beirute ainda hoje. Segundo o órgão, navios noruegueses e dinamarqueses também devem chegar à região.
A Suécia disse que a retirada de cidadãos suecos do Líbano havia começado no domingo, com a utilização de 16 ônibus alugados. Os veículos partiram em direção à Síria. Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Suécia, 1,3 mil suecos já tinham chegado ao território sírio.
A Irlanda afirmou que pretende retirar até cem de seus cidadãos por meio de ônibus, também hoje. Segundo autoridades gregas, uma fragata do país havia partido rumo a Larnaca e aguardaria ali por novas instruções.
Desde quinta-feira, milhares de estrangeiros saíram do Líbano de carro, rumo à vizinha Síria. O aeroporto de Beirute foi danificado pelos bombardeios israelenses.
Um helicóptero dos fuzileiros dos EUA com várias pessoas a bordo – entre autoridades não-essenciais da embaixada norte-americana e norte-americanos com problemas de saúde – saiu do Líbano rumo a Chipre ontem, disse o governo do país.
Um porta-voz do Conselho Nacional de Segurança dos EUA afirmou que a embaixada norte-americana continuaria em funcionamento.
O Departamento de Estado norte-americano estima que cerca de 25 mil cidadãos do país, entre os quais pessoas com dupla nacionalidade, vivem no Líbano.
Depois de vários canadenses terem sido mortos no território libanês, o Canadá prepara-se para retirar seus cidadãos dali, disse o ministro das Relações Exteriores do país, Peter MacKay. Cerca de 16 mil canadenses estão registrados na Embaixada do Canadá no Líbano, mas, segundo MacKay, o número de canadenses no país árabe pode ser de até 40 mil. O Canadá conta com uma grande população de origem libanesa.
A ofensiva de Israel contra o Hezbollah, more about que já dura seis dias, destruiu pelo menos um quarto da capacidade de combate do grupo guerrilheiro libanês, disse hoje um jornal israelense, citando avaliações militares.
O jornal Yedioth Ahronoth afirmou que, apesar dos fortes bombardeios israelenses sobre a infra-estrutura libanesa, a cadeia de comando do grupo está intacta. Os ataques acontecem desde que o Hezbollah seqüestrou dois soldados israelenses e matou outros oito em um ataque na fronteira, na quarta-feira passada.
Israel acredita que o Hezbollah só será abalado quando 50% ou 60% de sua estrutura forem destruídos, disse o Yedioth. Comandantes de Israel disseram que a ofensiva, que já matou 162 libaneses, pode durar semanas ou até meses.
Uma porta-voz do governo israelense, Miri Eisen, afirmou que as Forças Armadas estão direcionando os ataques aos lançadores de foguetes do Hezbollah, que mataram pelo menos 12 pessoas com disparos do outro lado da fronteira.
"Não há dúvida de que danificamos muitos foguetes. Certamente, não destruímos toda a capacidade balística deles", declarou ela, acrescentando que os ataques israelenses a aeroportos, portos marítimos e rodovias libanesas pretendem impedir os Hezbollah de se reabastecer.
"Queremos nos certificar de que nenhum fornecimento adicional, seja de armas ou pessoas, consiga chegar ao Hizbollah, em lugar algum", disse Eisen.
O líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, cujo bunker foi bombardeado por aeronaves de Israel ontem, disse que seu grupo mantinha toda sua capacidade e que "surpresas" esperavam pelo Estado judaico se a campanha militar fosse expandida.
O vereador Henrique Fenelon de Barros, information pills do PCdoB, more about que presidia a câmara municipal do município de Goiana, na zona da Mata Norte de Pernambuco, foi eleito prefeito da cidade. Na eleição suplementar, realizada ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), ele conquistou 16.518 votos. Fanelon de Barros disputava o cargo com outros quatro candidatos.
O segundo colocado, Edval Soares, (PTB) obterve 13.200 votos. A justiça eleitoral contabilizou 976 votos brancos e 1.267 nulos. O número de eleitores faltosos superou oito mil. Mais de 42 mil pessoas compareceram às 151 seções de votação.
Fenelon de Barros assumiu interinamente o cargo de prefeito de Goiana após o afastamento do prefeito Roberto Gadelha (PSDB) e do vice-prefeito, Marcílio Régio (PDT), por determinação do Tribunal Superior Eleitoral. Os dois foram acusados de abuso de poder econômico nas eleições de 2004.
"A população reconheceu o esforço de um homem, sete vezes eleito vereador, que tem uma vida pública de 30 anos de dedicação à cidade. Pretendo trabalhar em benefício do povo, com coragem e determinação", declarou o novo prefeito, que deve ser diplomado até o próximo dia 20. Fanelon de Barros vai administrar a cidade até o final de 2008.
Israel fechou hoje o porto na cidade de Haifa, this web no norte do país, discount devido aos ataques com foguetes do Hezbollah, informou o Ministério dos Transportes.
O porto é um dos principais pontos de embarque do país.
"Neste estágio, decidimos interromper a chegada de navios até a próxima avaliação, amanhã (terça-feira), devido ao contínuo ataque a Haifa", afirmou Avner Ovadiah, um porta-voz do ministério.
Alguns carregamentos já foram desviados para o porto de Ashdod, no sul do país.
O G8, cheapest grupo dos oito países mais ricos do mundo mais a Rússia, divulgou declaração na qual mostra preocupação com a situação no Oriente Médio, principalmente em relação aos conflitos armados entre Israel e Líbano. Os israelenses iniciaram um ataque aéreo após o seqüestro de dois solados. A operação foi atribuída ao Hizbollah, que mantém bases no sul do território libanês. A ofensiva já destruiu partes da capital, inclusive o aeroporto internacional de Beirute.
De acordo com o documento divulgado na Rússia, a “raiz dos problemas na região é a ausência de uma compreensão de paz no Oriente Médio”. Os representantes afirmam que, para criar condições de cessar a violência e chegar a uma solução mais permanente, é necessário adotar algumas medidas, como o retorno dos soldados caputurados. Os líderem pedem, ainda, o fim do bombardeio em Israel e a retirada das forças israelenses de Gaza, além da libertação de ministros e parlamentares palestinos presos. A declaração diz que o objetivo é o fim da violência e o engajamento entre Palestina e Israel.
Fazem parte do G8: Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha, França, Japão, Canadá, Itália e Rússia. O encontro, que começou no sábado em São Petersburgo, na Rússia, termina hoje.
Na última quarta-feira, quatro brasileiros foram mortos nos bombardeios israelenses. O casal de libaneses naturalizado brasileiro Akil Merhei e Ahlam Jabir e seus dois filhos foram mortos após um míssil atingir a cidade de Srifa, no sul do Líbano. Eles moravam em Foz do Iguaçu, no Paraná, e estavam em férias no Oriente Médio.
Se devemos acreditar na boataria que circula sobre os planos da Microsoft e da Apple Computer para o mercado de música digital, pharmacy o cenário do setor está pronto para uma mudança radical, and e no futuro próximo.
Acredita-se que ambas as empresas estejam finalizando o desenvolvimento de novos players digitais em tempo para a temporada de festas, ed e que os novos aparelhos oferecerão recursos e funcionalidades novos e até agora indisponíveis nas linhas de produtos dos dois grupos, de acordo com a Billboard.
Que a Microsoft possa realmente lançar um player de MP3 foi a informação que gerou mais interesse. O desdobramento marcaria uma virada importante na estratégia do grupo. Até hoje, o único produto que a Microsoft fabricou foi o console de videogames Xbox. Historicamente, o modelo adotado pela empresa é licenciar sua tecnologia para a criação desse tipo de hardware e serviços, fomentando o desenvolvimento de um ecossistema de fornecedores.
Mas no mercado de música digital, nem os fabricantes de players de MP3 nem os grupos de varejo eletrônico, que vendem música usando tecnologia da empresa, provaram ser capazes de concorrer com sucesso contra o iPod e a iTunes Music Store, da Apple. Lançar um aparelho e serviço combinados representa essencialmente um voto de desconfiança da Microsoft quanto ao ecossistema que a empresa vem tentando criar.
A Microsoft nada comentou sobre os boatos até agora.
Para que possa contestar efetivamente a posição da Apple, dizem os analistas, terá de trazer ao mercado algo de mais novo e/ou melhor do que aquilo que o iPod já oferece.
O consenso entre diversas fontes do setor é que a Microsoft tentará fazê-lo com um aparelho dotado de conexão sem fio Wi-Fi com a internet, o que permitiria que os usuários baixassem música e outras formas de conteúdo diretamente para o aparelho, sem usar o computador.
Mas ainda não está provado que essa tática possa garantir o sucesso da Microsoft.
"É uma questão irrelevante", disse Michael Gartenberg, analista da Jupiter Research. "Trata-se de algo que interessa às pessoas mais familiarizadas com tecnologia, mas o Wi-Fi não é aceito ou tem presença em nível suficiente para afetar o mercado de massa."
A escalada do conflito no Oriente Médio pode colocar a Europa em um grande risco de ataques de militantes, doctor afirmou uma importante autoridade alemã da aérea de segurança.
"Pode chegar um momento em que os acontecimentos no Oriente Médio se tornem tão dramáticos que o conflito pode afetar também a Europa", see afirmou a repórteres August Hanning, secretário de Estado do Ministério do Interior da Alemanha.
Ele lembrou que a violência do Oriente Médio teve efeitos na Olimpíada de Munique, em 1972, quando militantes palestinos da guerrilha Setembro Negro mataram 11 atletas israelenses.
"Isso nos enche de grande preocupação", disse Hanning sobre a atual crise. Israel vem bombardeando o Líbano há seis dias, desde que o grupo militante Hezbollah capturou dois soldados israelenses em uma ação na fronteira.
Hanning, ex-chefe da agência de inteligência alemã no exterior, também expressou preocupação com a crescente tensão no Afeganistão e no Iraque.
Militantes e líderes da Al Qaeda mencionaram o que chamam de opressão aos muçulmanos nos territórios palestinos como justificativa para ataques anteriores ao Ocidente. Entre eles, estão as bombas que explodiram no sistema de transportes de Londres há um ano e os atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.
A Alemanha tornou suas leis antiterrorismo mais rígidas e aumentou a vigilância de militantes islâmicos desde os ataques de 11 de setembro, nos quais três dos pilotos dos aviões eram estudantes árabes que viveram em Hamburgo.
Cervos do Zoológico de Hangshou, order na província de Zhejiang, na China, se refrescam no lago reservado para eles. Com médias de temperaturas beirando os 40ºC, eles não conseguem ficar simplesmente à sombra, precisam de banhos diários no lago para manterem a temperatura do corpo.
Uma cooperativa de dez famílias da cidade de Mandirituba, more about Paraná, information pills está ganhando dinheiro reformando bolsas antigas de carteiros. Os malotes de lonas reformulados estão sendo vendidos para outros estados, como Santa Catarinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo o diretor dos Correios, a iniciativa ajuda na economia da empresa, que gastava R$ 6 mil somente em caminhões para ir ao aterro sanitário. Os malotes são encaminhados à cooperativa que desmancha, lava e costura. Cada costureira chega a produzir 700 bolsas por dia.
A abertura da 32ª Conferência Internacional de Bem-Estar Social foi realizada no início da noite de onte, unhealthy no auditório do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. No evento, physician estavam reunidos defensores de um propósito que atinge e preocupa o mundo: a redução da pobreza e a vulnerabilidade mundial.
A conferência de três dias terá workshops e apresentações orais, seguidas de painéis (pôsteres), que revelarão a realidade de cada país e as propostas para que o quadro mude.
Na abertura do encontro, a mesa foi composta pela governadora do Distrito Federal, Maria de Lourdes Abadia, o ministro de Desenvolvimento Social, Patrús Ananias, a presidente da conferência, Maria da Penha Silva Franco, a presidente do International Council on Social Welfare (ICSW), Solveig Askjem, e a presidente do Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais (CBCISS), Terezinha Arnaut, entre outras autoridades.
Abadia ressaltou o privilégio que Brasília teve de sediar a conferência internacional. “São três dias de debates, de discussão, e de apresentação de experiências. É uma conferência de suma importância nos avanços sociais”.
Segundo a governadora, o DF está bem adiantado nas propostas para acabar com a pobreza. Abadia acredita que, pelo fato do Distrito Federal ocupar um espaço geográfico menor, o governo tem condições de estar presente, coordenando e fiscalizando, para se chegar a um bom resultado. “Daí também podemos sair na frente e os investimentos priorizados para a área social”, destaca.
