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Brasília

38ª DP prende acusado de roubo em passarela de pedestres

O crime pelo qual estava sendo investigado aconteceu em abril deste ano. Caso seja condenado, o homem poderá ficar até 15 anos na prisão

Camila Bairros

09/11/2022 14h00

Foto: PCDF

Por meio do trabalho de investigação, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realizou a Operação Bad Walker, que resultou na prisão de um homem de 19 anos que era investigado pela prática de crime de roubo, ocorrido em abril deste ano em passarela de pedestres localizada na Via Estrutural.

O homem foi identificado, mas seu comparsa ainda é desconhecido. No dia do crime, eles se aproximaram de uma jovem estudante de 21 anos e anunciaram o roubo, sacando uma faca da cintura e a ameaçando. Os homens roubaram o celular e uma corrente de ouro da vítima.

Após ser identificado, a PCDF viu que o homem já tinha uma extensa ficha criminal, tendo sido preso por crimes de tráfico, porte de drogas, apropriação de coisa achada e receptação culposa. Quando menor, respondeu também pela prática de ato infracional análogo aos crimes de roubo, tráfico de drogas, associação para tráfico de drogas, porte de drogas para consumo pessoal, receptação, resistência, desacato, desobediência, ameaça, furto de veículo, posse irregular de arma de fogo e dano a bem público. A última prisão do investigado ocorreu em setembro deste ano, após ele ter sido flagrado em poder de porções de drogas e de um aparelho de telefone celular roubado, fato ocorrido na Vila Estrutural.

O investigado foi encontrado na manhã de hoje (9), durante monitoramento realizado nas imediações de sua casa. Ele foi conduzido à sede da delegacia. “Ao desembarcar da viatura, os agentes verificaram que o autuado deixou em cima do banco cinco porções de maconha, já embaladas para a venda. Desse modo, ele também foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e, logo em seguida, recolhido à carceragem da PCDF”, destacou o chefe da 38ª DP, delegado João Ataliba Neto.

De acordo com o delegado, a investigação pelo crime de roubo prossegue, visando à identificação do comparsa. “Por esse motivo, solicitamos a divulgação na mídia local do nome e fotografia do preso para que a comunidade possa municiar a polícia com informações e denúncias quanto à identidade e paradeiro desse segundo envolvido no roubo”, explicou Ataliba.

Caso o preso seja condenado pela Justiça do DF, poderá ficar até 15 anos na prisão.

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